
Regionais
Como o Brasil é um país muito grande e temos muitas escolas médicas, dividimos a nossa executiva em 8 regionais, para trabalhar melhor e dar mais atenção às nossas entidades de base, que são os Centros e Diretórios Acadêmicos.
As 8 regionais que compõem a DENEM, bem como os Estados englobados por cada uma delas, são:
REGIONAL SUL 1: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
REGIONAL SUL 2: São Paulo e Paraná
REGIONAL SUDESTE 1: Rio de Janeiro e Espírito Santo
REGIONAL SUDESTE 2: Minas Gerais
REGIONAL CENTRO OESTE: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal
REGIONAL NORDESTE 1: Bahia, Sergipe e Alagoas
REGIONAL NORDESTE 2: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.
REGIONAL NORTE: Pará, Amapá, Amazônia, Roraima, Rondônia, Acre e Maranhão.

Regionais
Como o Brasil é um país muito grande e temos muitas escolas médicas, dividimos a nossa executiva em 8 regionais, para trabalhar melhor e dar mais atenção às nossas entidades de base, que são os Centros e Diretórios Acadêmicos.
As 8 regionais que compõem a DENEM, bem como os Estados englobados por cada uma delas, são:
REGIONAL SUL 1: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
REGIONAL SUL 2: São Paulo e Paraná
REGIONAL SUDESTE 1: Rio de Janeiro e Espírito Santo
REGIONAL SUDESTE 2: Minas Gerais
REGIONAL CENTRO OESTE: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal
REGIONAL NORDESTE 1: Bahia, Sergipe e Alagoas
REGIONAL NORDESTE 2: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.
REGIONAL NORTE: Pará, Amapá, Amazônia, Roraima, Rondônia, Acre e Maranhão.

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Como o Brasil é um país muito grande e temos muitas escolas médicas, dividimos a nossa executiva em 8 regionais, para trabalhar melhor e dar mais atenção às nossas entidades de base, que são os Centros e Diretórios Acadêmicos.
As 8 regionais que compõem a DENEM, bem como os Estados englobados por cada uma delas, são:
REGIONAL SUL 1: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
REGIONAL SUL 2: São Paulo e Paraná
REGIONAL SUDESTE 1: Rio de Janeiro e Espírito Santo
REGIONAL SUDESTE 2: Minas Gerais
REGIONAL CENTRO OESTE: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal
REGIONAL NORDESTE 1: Bahia, Sergipe e Alagoas
REGIONAL NORDESTE 2: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.
REGIONAL NORTE: Pará, Amapá, Amazônia, Roraima, Rondônia, Acre e Maranhão.

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REGIONAL SUL 1: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
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REGIONAL NORDESTE 1: Bahia, Sergipe e Alagoas
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REGIONAL NORTE: Pará, Amapá, Amazônia, Roraima, Rondônia, Acre e Maranhão.

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REGIONAL SUL 1: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
REGIONAL SUL 2: São Paulo e Paraná
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REGIONAL NORDESTE 1: Bahia, Sergipe e Alagoas
REGIONAL NORDESTE 2: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.
REGIONAL NORTE: Pará, Amapá, Amazônia, Roraima, Rondônia, Acre e Maranhão.

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Como o Brasil é um país muito grande e temos muitas escolas médicas, dividimos a nossa executiva em 8 regionais, para trabalhar melhor e dar mais atenção às nossas entidades de base, que são os Centros e Diretórios Acadêmicos.
As 8 regionais que compõem a DENEM, bem como os Estados englobados por cada uma delas, são:
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REGIONAL SUL 2: São Paulo e Paraná
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REGIONAL SUDESTE 2: Minas Gerais
REGIONAL CENTRO OESTE: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal
REGIONAL NORDESTE 1: Bahia, Sergipe e Alagoas
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Regionais
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Estatuto - DENEM
Estatuto - DENEM
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REGIONAL SUL 1: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
REGIONAL SUL 2: São Paulo e Paraná
REGIONAL SUDESTE 1: Rio de Janeiro e Espírito Santo
REGIONAL SUDESTE 2: Minas Gerais
REGIONAL CENTRO OESTE: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal
REGIONAL NORDESTE 1: Bahia, Sergipe e Alagoas
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Relação entre Israel e Palestina
O Reino de Israel estava sob dominio do Império Romano até o ano 70 d.C. Por duas vezes, os judeus se rebelaram mas foram derrotados e expulsos do território quando, em 130 d.C., o imperador romano Adriano nomeou o local com o nome de Palestina, homenageando os filisteus (inimigos dos judeus). Assim, todos que habitavam a região ficaram conhecidos como palestinos, independe da religião que cada um possuía.Em 1516, a região foi conquistada pelo Império Turco-otomano, que a controlou até o fim da primeira guerra mundial. Nesse período, os judeus que foram expulsos da palestina se espalharam pelo mundo, sendo ainda assim perseguidos e hostilizados. Em resposta a essa perseguições, ao fim do séc. XIX surge o movimento sionista. Esse movimento acreditava que a melhor forma de assegurar proteção dos judeus seria com a criação do Estado judeu. Com base na religião que preconizava que Israel havia sido prometida por direito divino ao povo judeu, esse foi o lugar escolhido para a formação do Estado de Israel. Com a declaração de Balfour em 1917, onde os britânicos manifestaram a possibilidade de apoio à causa sionista com a criação de um Estado para os judeus na Palestina, os judeus acreditavam que haveria apoio inglês pela causa. Concomitantemente, os británicos ajudaram os árabes da palestina a lutar contra o Império Turco-otomano, sendo que, ao fim da guerra, a Palestina passou a ser parte do reino britânico. A partir desse momento e com a Declaração de Balfour, os judeus passaram a retornar para a região resultando na reação palestina contra a imigração judaica (a oposição era quanto à imigração de novos judeus, aqueles que já habitavam a região tinham direito de permanecer).
Com a ascensão de Hitler, na década de 1930, a perseguição aos judeus aumentou na Europa e como resultando no maior fluxo migratório de judeus para a Palestina. Com a morte de um Sheik árabe pela polícia britânica em 1936, houve a eclosão de uma revolta nacionalista árabe contra a imigração judaica e o dominio colonial británico. Esse levante foi reprimido pelos britânicos com auxilio judeu resultando na morte ou exilio de cerca de 10% da população adulta masculina da Palestina.O início da segunda Guerra Mundial trouxe consigo o Holocausto, resultando no exterminio de judeus em massa. Durante o conflito, a Palestina aliou-se com a Alemanha (devido ao inimigo comum: Israel e, em menor escala, a Inglaterra). A derrota alemã trouxe como consequências duras retaliações à Palestina e a ideia da criação do Estado de Israel ficou cada vez mais forte mundialmente. Houve o aumento da imigração judaica para a Palestina e o começo das ações para a ocupação territorial e garantir a independência de Israel da Grã-Bretanha. Após a 2a Guerra, em 1947, a ONU criou o Estado de Israel e o Estado da Palestina, repartindo as terras da região (55% para os judeus e 45% para os muçulmanos, cuja população era o triplo da de judeus). Os judeus aceitaram a oferta (território maior e com mais terras férteis) mas os palestinos rejeitaram. O conflito continuou e outros grupos paramilitares judeus expandiram sua conquista territorial para terras palestinas (segundo a delimitação da ONU).
Antes do mandato británico sobre a Palestina expirar (1948), o líder israelense declarou a independência de Israel. Entretanto, exércitos da Liga Árabe (Egito, Jordânia, Síria, Líbano, Iraque e os árabes palestinos) invadiram Israel, na tentativa de impedir que o Estado se concretizasse, porém, Israel venceu o confronto. Como resultado, mais da metade da população palestina que vivia na região foi expulsa de suas casas (diáspora de A Nakba). Os palestinos acabaram se espalhando pela Jordânia e Líbano. A Faixa de Gaza (território que seria do Estado Palestino) foi ocupada pelo Egito e a Cisjordânia foi ocupada pela Jordânia. Os grupos que lutavam pelos direitos palestinos uniram-se em 1964 criando a OLP (Organização para Libertação da Palestina). Nos últimos dez anos, diversos conflitos e tentativas de paz entre Israel e Palestina ocorreram. O Brasil e muitos países do mundo reconhecem a existência do Estado da Palestina com base nas fronteiras estabelecidas pelo acordo de 1967. O Brasil reconhece as Colinas de Golā como propriedade da Síria e a Cisjordânia como território palestino invadido. Israel conta com um dos exércitos mais bem equipados e preparados do mundo, com o apoio norte-americano e possui fonte de tecnologia de ponta e ciência de alta qualidade mundialmente reconhecida. Já a Palestina continua dividida politicamente entre a Cisjordânia do Fatah (moderado) e a Faixa de Gaza do Hamas (radical), e sem o reconhecimento da ONU como Estado membro, com uma economia fraca e bastante prejudicada pelos bloqueios por parte de Israel.
Quais são as posturas adotadas pelas duas nações quanto a questão LGBT+?
Separadas por uma "cerca de segurança", Israel e Palestina vivem realidades distintas. Enquanto Tel Aviv (cidade de Israel) é considerada capital gay do Oriente Médio (25% da população homossexual), o amor entre pessoas do mesmo sexo pode ter um desfecho trágico na Palestina. Diferentemente do que ocorre em alguns países muçulmanos, a relação homossexual não é contra lei na região, mas isso não significa que o tema não seja tratado como tabu. Há uma nova geração de palestinos que luta contra essa repressão. Entretanto, há uma parcela da população que permanece com o pensamento conservador e radical. Grupos como o Hamas, que perseguem e exterminam homossexuais, tornam a situação extrema.Ambas as nações possuem contradições quanto ao tema. O exército israelense (FDI) aceita homossexuais e inclusive paga pela cirurgia de mudança de sexo de soldados transgêneros. Mas, por outro lado, também já foi denunciado por chantagear homossexuais palestinos para que se tornassem espiões antipalestinos. Segundo ativistas gays, a ocupação de Israel em territórios palestinos é o principal fator dificultador para que minorias ganham voz e lutem por direitos nesse território. Abdallah Rawashda deixou a Palestina há seis anos para poder sobreviver. Numa manhã de janeiro de 2010, ele foi levado a uma sala de interrogatório e acusado de colaborar com Israel, mesmo sem nunca ter pisado lá. "Qualquer gay que é identificado é imediatamente acusado de ser um espião do inimigo", diz Abdallah. Depois de 16 horas de espancamento e tortura, Rawashda não cedeu e se recusou a assinar uma confissão. Os torturadores, então, ligaram para o pai do garoto e contaram que o filho era gay. Na ligação, a mãe o aconselhou a não voltar para casa. Os irmãos e o pai estavam à sua procura, pois ele havia desonrado a família e isso poderia custar-lhe a vida. Com ajuda de amigos, ele conseguiu fugir para Israel. Menos de duas semanas depois, porém, foi pego pela polícia, em Tel Aviv. Teria permissão para ficar, caso se tornasse informante. Ao se recusar, foi devolvido à terra onde estava ameaçado de morte. "Quando palestinos entram em Israel se tornam um alvo. Eles sabiam da minha situação e se aproveitaram", lembra. Rawashda entrou ilegalmente em Israel algumas vezes e foi obrigado a voltar à Cisjordânia em todas as tentativas, até receber ajuda de advogados e da Organização das Nações Unidas (ONU), que providenciou sua mudança para Oslo, na Noruega, em agosto de 2010. "Falo pouco com minha família pelo telefone e é muito triste não poder ir para casa"."O governo israelense usa os direitos LBGT para esconder a sua postura de apartheid. Tel Aviv não é toda Israel. O restante do país está afundado em homofobia e racismo. Os fundamentalistas judeus são mais radicais que os muçulmanos" afirma Rawashda. Não existe casamento civil, em Israel, somente cerimônias religiosas. Portanto, casais gays que desejarem casar-se precisam sair do país e validar a união posteriormente, na Justiça. Homossexuais que desejam adotar uma criança também deixam Israel - geralmente recorrem a barrigas de aluguel em países asiáticos ou na América do Sul. Tel Aviv em toda sua diversidade não representa todo o estado de Israel. Em 2015, na Parada Gay de Jerusalém, um judeu ortodoxo matou a facadas uma menina que participava do ato. A homofobia ainda é uma realidade no país.
Textos base:
http://consultoriaeleitoral.com/eleicoes-2018/psol-contra-apoio-de-israel-a-parada-gay/9026
https://veja.abril.com.br/blog/radar/federacao-judaica-condena-ataques-contra-israel-na-parada-gay/
https://www.metropoles.com/materias-especiais/homossexualidade-na-palestina
https://www.politize.com.br/conflito-israel-palestina-1979-dias-atuais/
https://www.politize.com.br/israel-palestina/
https://www.politize.com.br/conflito-israel-palestina/