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Ata RO – 30/03

Informes e repasses: seminário frente contra privatização saúde, plenária intercampi Pautas: financiamento cenepes, financiamento erem, avaliação vinhada

Informes e repasses:

-Seminário da frente contra a privatização da saúde – Quinto seminário nacional. No RJ, sexta sábado e domingo. Marco, Teló, Erika e Alba foram. Movimento social que engloba outros movimentos não privatistas, como o fórum popular de saúde. O seminário tentou dar alguns tons ao movimentos. 1- Luta tem que ser unificada, vários movimentos se expressaram e foram pregadas sempre unificações de luta. É difícil essa unificação sendo que existem divergências sobre como não privatizar a saúde. Foram expostos modelos como os dos EUA, totalmente privatizado, um como o do SUS, com privatização parcial, e outro com os 10% do PIB. As diferentes visões sobre o assunto é natural, já que existem diferentes vertentes da esquerda pautando o assunto (partidos, coletivos, movimentos sociais). Foi feito um panorama sobre a situação da saúde na América Latina, onde viu-se um avanço da privatização. Diferentes movimentos sociais fizeram repasse de como vai a luta nesse âmbito, como MTST e indígena. Foi um seminário com bastante gente. Houve bastante dificuldade com relação ao método, como por exemplo quando seriam os encaminhamentos alguns grupos pensavam que ainda estava na discussão. A plenária final, por exemplo, foi bastante atrasada por conta dessa dificuldade. O melhor ponto do seminário foi analisar os diferentes pontos que pegam em cada categoria, como por exemplo a Farmácia Popular, causando oneração do estado, para o pessoal da Farmaco. Alguns pontos foram bastante abordados: Grande polarização- conflito de interesses do Capital com os da classe trabalhadora. Houve um consenso quanto a luta contrária aos interesses do grande capital e sua manifestação na saúde. Houve a proposta de criação de autarquias públicas para tentar combater o modelo de OSS’s privatizante. Aumentando a eficiência pública na regionalização do SUS. Um problema foi o excesso de Academicismo, o que afetava a compreensão do público.

-Plenária intercampi – O pessoal do campus Guarulhos chamou essa plenária aqui no campus São Paulo. Isso surgiu porque Guarulhos iniciou uma greve cujo estopim foi o corte do transporte do campus até o acesso ao transporte público. Na plenária foram levantados pontos pertinentes, como o aumento na nota de corte do vestibular, se isso não aumenta a elitização do espaço universitário. Mas avaliamos que no geral movimentos sociais e ações de base como a greve têm que ter pautas mais concretas e organizadas para além da troca de vivências e debate dos assuntos das diferentes locais. Por isso avaliamos que o trabalho de base tem que ser fomentado para isso. Para que possamos organizar o movimento e fortalecê-lo. Até para que figuras políticas, como no caso a reitora Soraya Smaili não contorne a situação e acabe rebaixando a pauta do movimento popular que se organizou. Nesse sentido da organização de base organizamos o Como Funciona a Sociedade 1 para acontecer nos dias 16 e 17 de maio. –

Pautas

-Financiamento CENEPES: Foi decidido que ou vamos financiar ou o transporte ou a inscrição de algumas pessoas. Vamos aguardar para ver se o transporte vai acontecer mesmo.

-Financiamento EREM: Marco vai fazer uma pesquisa de quantas pessoas se interessam em ir ao evento e a partir daí nós deliberamos o quanto vamos financiar, mas o financiamento foi avaliado como importante e vai acontecer.

-Avaliação da Vinhada: Fez-se uma análise de que nós falhamos como movimento estudantil por causa de alguns eventos que aconteceram na festa que foi organizada pelo CAPB. Momentos opressivos e que nós enquanto organização não conseguimos barrar e nem fazer nada educativo no momento se fizeram presentes. Por exemplo, sobre as músicas nós não divulgamos que fizemos um trabalho para que não tocasse nenhuma música opressiva, machista, etc. Bem como não divulgamos que a festa era “friendly”. Para além disso, fizemos uma análise da festa “open bar” e concluímos que não temos acúmulo suficiente para analisar o quanto esse tipo de festa pode ser opressiva e ter uma repercussão que não condiz com as posições do movimento estudantil tocado pelo CAPB. (Lu vai pegar 60 reais pra reembolsar os bolinhos).

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