Regionais
Como o Brasil é um país muito grande e temos muitas escolas médicas, dividimos a nossa executiva em 8 regionais, para trabalhar melhor e dar mais atenção às nossas entidades de base, que são os Centros e Diretórios Acadêmicos.
As 8 regionais que compõem a DENEM, bem como os Estados englobados por cada uma delas, são:
REGIONAL SUL 1: Rio Grande do Sul e Santa Catarina
REGIONAL SUL 2: São Paulo e Paraná
REGIONAL SUDESTE 1: Rio de Janeiro e Espírito Santo
REGIONAL SUDESTE 2: Minas Gerais
REGIONAL CENTRO OESTE: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal
REGIONAL NORDESTE 1: Bahia, Sergipe e Alagoas
REGIONAL NORDESTE 2: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.
REGIONAL NORTE: Pará, Amapá, Amazônia, Roraima, Rondônia, Acre e Maranhão.
Regionais
Como o Brasil é um país muito grande e temos muitas escolas médicas, dividimos a nossa executiva em 8 regionais, para trabalhar melhor e dar mais atenção às nossas entidades de base, que são os Centros e Diretórios Acadêmicos.
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REGIONAL CENTRO OESTE: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Distrito Federal
REGIONAL NORDESTE 1: Bahia, Sergipe e Alagoas
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REGIONAL NORTE: Pará, Amapá, Amazônia, Roraima, Rondônia, Acre e Maranhão.
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REGIONAL NORTE: Pará, Amapá, Amazônia, Roraima, Rondônia, Acre e Maranhão.
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REGIONAL NORDESTE 1: Bahia, Sergipe e Alagoas
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Regionais
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Estatuto - DENEM
Estatuto - DENEM
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POPULAÇÃO NEGRA
Saúde da população negra
A partir da análise dos indicadores de saúde fica evidente as discrepâncias entre a população negra e não negra que são produtos das diferenças na determinação social do processo saúde doença, sendo que o racismo é um fator importante a ser considerado
Segundo último o Censo do IBGE, em 2010, pessoas negras constituem mais da metade da população brasileira (50,7%). Dados de 2015 apontam porcentagens ainda maiores, sendo que 53,9% das pessoas se declararam de cor ou raça preta ou parda.
Apesar de uma leve melhora nos índices relativos de renda média per capita da população negra, as desigualdades permanecem salientes, vemos isso quando analisamos a distribuição de riquezas: em 2014, nos 10% mais pobres, 76% eram pretos ou pardos e 22,8% brancos. Já no outro extremo da distribuição, quer dizer, no 1% com maiores rendimentos da população em 2014, 17,8% eram pretos ou pardos, contra 79% de brancos. o rendimento de trabalhadores de cor preta ou parda, entre 2003 e 2015, teve um acréscimo de 52,6%, enquanto o rendimento dos trabalhadores de cor branca cresceu 25%. entretanto, Mas a pesquisa registrou, também, que os trabalhadores de cor preta ou parda ganhavam, em média, em 2015, pouco mais da metade (59,2%) do rendimento recebido pelos trabalhadores de cor branca. A média anual do rendimento foi de R$ 1.641,00 para os trabalhadores de cor preta ou parda, enquanto a dos trabalhadores de cor branca foi de R$ 2.774,00. Em 2015, esta razão era 59,15% e, em 2003, não chegava à metade (48,4%)
A adequação dessa faixa etária ao ensino superior também é bastante desigual, dependendo das características de raça/cor. O total de pessoas de cor preta ou parda dessa faixa etária que cursavam o ensino superior, em 2015, era de 12,8%. Um dos fatores responsáveis por agravar a desigualdade de cor ou raça no acesso ao ensino superior é o atraso escolar, o qual afeta mais os estudantes pretos ou pardos em comparação com os estudantes brancos. Em 2015, 53,2% dos estudantes pretos ou pardos de 18 a 24 anos de idade cursavam níveis de ensino anteriores ao ensino superior, como o fundamental e o médio, enquanto apenas 29,1% dos estudantes brancos estavam nessa mesma situação
quando avaliamos os aspectos socioeconômicos conjuntamente com os indicadores de saúde, vemos que há uma relevante relação entre determinantes sociais, organização do sistema de saúde e saúde propriamente dita.
De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em 2008, a população negra representava 67% do público total atendido pelo SUS, e a branca 47,2%. A maior parte dos atendimentos concentra-se em usuários(as) com faixa de renda entre um quarto e meio salário mínimo, distribuições que evidenciam que a população de mais baixa renda e a população negra são, de fato, SUS-dependentes.
Como resultado, tem-se uma constante de maiores exposições a todas as carências estudas pela população de raça/cor preta ou parda e pelas pessoas com menores rendimentos. Destaca-se que 37,8% da população adulta preta ou parda avaliaram sua saúde como regular, ruim ou muito ruim, contra 29,7% da população branca. Pretos ou pardos estavam 73,5% mais expostos a viver em um domicílio com condições precárias do que brancos (38,7% dos pretos ou pardos contra 22,3% dos brancos).
Os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013 mostraram que a população negra ainda tem menos acesso a saúde em comparação com a população branca:
Acesso aos serviços
A proporção de pessoas que consultaram um médico nos últimos 12 meses é maior entre as pessoas brancas (74, 8%) do que entre pretas (69,5%) e pardas (67,8%). Assim, as pessoas negras (pretos e pardos) ficam abaixo da média nacional, que é 71,2% (142,8 milhões), de pessoas que consultaram um médico nos últimos 12 meses
Já a proporção de pretos (38,2%) e pardos (39,2%) que se consultaram com um dentista nos últimos 12 meses é menor do que a de pessoas brancas (50,4%) e também inferior à média nacional que foi de 44,4% (89,1 milhões). Das pessoas que tiveram algum medicamento receitado no último atendimento de saúde, 82,5% conseguiram obter todos os medicamentos prescritos. A proporção de pessoas de cor branca que obteve todos os medicamentos foi maior (84,2%) que a observada entre as pessoas de cor parda (80,4%) e preta (81,1%).
Saúde da mulher
a realização de exames de mamografia entre mulheres de 50 a 69 anos foi mais observada entre mulheres brancas (66,2%) e com ensino superior completo (80,9%). As menores proporções foram observadas entre as mulheres pretas (54,2%), pardas (52,9%) e sem instrução ou com ensino fundamental incompleto (50,9%).
Dados do Sinasc 2013, mostram que mães indígenas, pardas e pretas são mais jovens. . A faixa etária de 20 a 24 anos concentra o maior percentual de mães nas populações de raça/cor preta (26,0%), parda (27,5%) e indígena (26,8%). Também há diferenças com relação ao número de consultas pré-natal. A proporção de mães negras com no mínimo seis consultas, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, foi de 69,8%; ao passo que, entre as brancas, essa proporção foi de 84,9%.
Mortalidade materna
Os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), mostram que do total de 1.583 mortes maternas em 2012, 60% eram de mulheres negras e 34% de brancas (MS/SVS/CGIAE).A mortalidade materna ganha contornos ainda mais graves quando se percebe que cerca de 90% dos óbitos poderiam ser evitados, muitos deles por ações dos serviços de saúde.
Panorama atual da situação de saúde
Entre as principais causas de morte, as doenças cerebrovasculares prevaleceram como a principal causa de morte entre a população negra em 2012, assim como para todos os grupos populacionais, exceto os indígenas, sendo a segunda e a terceira causas de morte entre pardos e pretos o infarto de miocárdio e o diabetes mellitus, respectivamente
a tuberculose tem relação direta com a pobreza. Entre 2004 e 2013, a taxa de incidência foi maior na população indígena, seguida pela taxa da população preta. Quanto à hanseníase, observa-se predominância nas populações preta, parda e indígena em relação às outras categorias (amarela e branca). Já em relação à dengue, dados apontam maiores percentuais de óbitos em negros no Brasil, mais especificamente nas regiões Norte e Nordeste. Em 2013, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 12,9% da população (25,8 milhões) referiram já ter tido dengue alguma vez na vida. As proporções de pessoas que referiram já ter tido dengue foram superiores à média nacional para mulheres (14,3%); pessoas de 40 a 59 anos de idade (17,4%) e pessoas de cor preta e parda (14,8% em ambos os casos).
Chagas: Em 2013, foram registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) 163 casos de DCA. Destes, 19% sem informação sobre raça/cor. Entre os 81% com esse campo preenchido, 86% correspondiam à raça/cor negra (83% em pretos e 3% em pardos), 13% à branca e 1% à indígena. A taxa de mortalidade da doença de Chagas segundo raça/cor é maior na população negra (3,47 e 2,15/100 mil habitantes em pretos e pardos, respectivamente), seguida pela branca (1,99/100 mil habitantes), e menor entre indígenas (0,81 /100 mil habitantes).
HIV/aids e hepatites virais: em 2013, a maior taxa de detecção de aids foi registrada em homens de raça/cor preta (18,8/100 mil habitantes), seguida da branca (16,5/100 mil hab.) e da parda (15,5/100 mil hab.). Entre as mulheres, a maior taxa de detecção foi registrada na raça/cor preta (12,3/100 mil habitantes), seguida da parda (8/100 mil habitantes) e da branca (7,1/100 mil habitantes).
A população negra conta com determinantes sociais que produzem sua classificação como a camada populacional que apresenta, em maior incidência, diversas doenças. Entre elas, estão: tuberculose, hanseníase, dengue, doença de Chagas, HIV e hepatites virais etc. Além disso, conforme já pontuado em relação ao acesso desses indivíduos aos serviços e cuidados de saúde, o déficit que enfrentam acaba gerando o cenário em que, além de apresentarem as doenças em maior incidência, apresentam, também, maior taxa de mortalidade em relação a elas.
Juventude negra - causas externas
O SIM do Ministério da Saúde, corroborado pelo Censo Demográfico do IBGE, de 2010, expõe que a taxa de homicídios de negros no Brasil é de 36 mortes por 100 mil negros, enquanto a mesma medida para não negros é de 15,2 por 100 mil. Em 2012, 56 mil pessoas foram assassinadas no Brasil. Destas, 30 mil são jovens entre 15 a 29 anos e, desse total, 77% são negros. no Brasil, para cada não negro morto, em média, 2,4 indivíduos com cor preta ou parda sofrem homicídio.
De acordo com a PNS/2013, a proporção de pessoas que se envolveram em acidente de trânsito com lesões corporais no Brasil foi de 3,1%, em 2013. Esse percentual foi maior entre os homens, registrando 4,5%, sendo 3,6% da cor preta e 3,4% da cor parda, enquanto entre os brancos esse percentual foi de 2,7%. Já em acidentes de trabalho, a proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que se envolveram foi predominantemente de homens, segundo a PNS/2013; sendo que, no quesito raça/cor, a proporção de pessoas que se envolveram em acidentes de trabalho foi de 4,6% para pretos, 3,7% para pardos e 2,9% para branca.
Discriminação na saúde
De acordo com a PNS/2013, em 2013, havia 146,3 milhões de pessoas de 18 anos ou mais de idade no Brasil, e, destas, 10,6% (15,5 milhões) afirmaram que já se sentiram discriminadas ou tratadas de maneira pior que as outras pessoas no serviço de saúde, por médico ou outro profissional de saúde. Das pessoas que já se sentiram discriminadas no serviço de saúde, destacaram-se: as mulheres (11,6%); as pessoas de cor preta (11,9%) e parda (11,4%), e as pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto (11,8%). Sendo que o motivo principal para a discriminuação, segundo as pessoas entrevistadas, foi devido a falta de dinheiro (53,9%) e a classe social (52,5%).
Doenças genéticas ou hereditárias mais comuns na população negra
Anemia falciforme — Doença hereditária, decorrente de uma mutação genética ocorrida há milhares de anos, no continente africano. A doença, que chegou ao Brasil pelo tráfico de escravos, é causada por um gene recessivo, que pode ser encontrado em frequências que variam de 2% a 6% na população brasileira em geral, e de 6% a 10% na população negra.
Diabetes mellitus (tipo II) — Esse tipo de diabetes se desenvolve na fase adulta e evolui causando danos em todo o organismo. É a quarta causa de morte e a principal causa de cegueira adquirida no Brasil. Essa doença atinge com mais frequência os homens negros (9% a mais que os homens brancos) e as mulheres negras (em torno de 50% a mais do que as mulheres brancas).
Hipertensão arterial — A doença, que atinge 10% a 20% dos adultos, é a causa direta ou indireta de 12% a 14% de todos os óbitos no Brasil. Em geral, a hipertensão é mais alta entre os homens e tende ser mais complicada em negros, de ambos os sexos.
Deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase — Afeta mais de 200 milhões de pessoas no mundo. Apresenta frequência relativamente alta em negros americanos (13%) e populações do Mediterrâneo, como na Itália e no Oriente Médio (5% a 40%). A falta dessa enzima resulta na destruição dos glóbulos vermelhos, levando à anemia hemolítica e, por ser um distúrbio genético ligado ao cromossomo X, é mais frequente nos meninos.
Referência:
https://drive.google.com/file/d/1EnTLUyuh02q41v5-902zzQ5yi2CW5mlm/view?usp=drivesdk