Ata Reunião com Diretoria do Campus SP - 12/02/2021
Google meets
Presença : CAF, CAPB, CALP e CATS
Pauta : contrato do Restaurante Universitário (RU)
Rosana, diretora do Campus SP : a empresa Real Food, que está contratada para fornecer almoço no restaurante universitário do Campus São Paulo, está alegando déficit e insatisfação com a situação, haja vista que estão almoçando em média 80 estudantes por dia, sendo que em condições não-pandêmicas, esse número gira em torno de 500/600. Entretanto, a empresa ainda não formalizou a anulação do contrato com todos os documentos necessários, apenas avisou via telefone e email, sendo que a empresa precisa cumprir ainda as etapas administrativas para o rompimento do contrato. A Diretoria do Campus entende que a melhor proposta para políticas de alimentação é o restaurante universitário. Então, paralelamente ao aviso prévio da empresa, está sendo feito um contrato emergencial para outra empresa assumir o fornecimento, caso a Real Food efetive a anulação. Embora o processo de contrato de emergência possibilitar a contratação de uma forma mais rápida, se a anulação do contrato da Real Food for feita de fato, vai haver um pequeno lapso entre a ruptura formal e o início da nova empresa. Existem argumentos e justificativas para realizar um contrato de emergência, haja vista que a alimentação é um direito essencial.
Chau (CAPB) : levanta certos questionamentos como
Qual seria a duração do contrato emergencial caso precise que seja feito
Qual seria a previsão do lapso sem o RU (entre a quebra do contrato e a nova empresa)
Qual alternativa seria pensada nesse lapso (se outras vias poderiam ser usadas para não deixar os estudantes desamparados),
Se existe a possibilidade de aumento do preço da refeição com essa nova empresa
Rosana : O contrato de emergência dura três meses, sendo renovado por mais três meses. Não se sabe ainda quando a anulação do contrato com a Real Food vai acontecer, pois a empresa ligou e mandou e-mail, mas não mandou documentos formais. Não há proposta para um lapso de tempo curto, pois não há como viabilizar administrativamente na prática isso (espera-se que o lapso seja no máximo de uma ou duas semanas). O esforço é para que não ocorra um lapso.
Não está colocado ainda o aumento do valor da refeição no contrato emergencial. A discussão do aumento da refeição levantado no último CAE vai ser feito pela PRAE, em todos os campi. Essa discussão do aumento de valor não tem a ver com essa situação do Campus São Paulo específica. Não é uma decisão do campus, mas sim da PRAE.
Nathalia (CAPB) : questiona se há possibilidade de volta da janta
Rosana : afirma que não, pois isso encarece muito para a empresa.
Estão sendo feitas duas reformas que poderiam comprometer o funcionamento do RU : do subsolo do RU e do reforço estrutural do incêndio de 2012. Porém, felizmente, no entendimento do Departamento de infraestrutura, o restaurante universitário não vai comprometer o período da reforma, que tem início em março. Se houver algum problema, vão marcar reunião com os estudantes antes para avisar. O subsolo, segundo o PDInfra, tem a proposta de ser um centro de habilidades cirúrgicas.
CALP questiona sobre a vacinação dos estudantes que irão voltar em estágios e que ainda não foram vacinados.
Maria Magda, coordenadora da Comissão de Acompanhamento, afirma que todos os estudantes da graduação vão ser vacinados de acordo com a chegada das vacinas, sendo priorizados aqueles, primeiramente, que já voltaram para os estágios e depois aqueles que vão voltar. Os últimos da prioridade seriam os que possuem apenas aulas práticas em laboratórios. Entretanto, espera-se que na próxima leva de vacinas já dê para vacinar todos estudantes do Campus São Paulo.
Comments