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Foto do escritorGT - CAPB

ATA RO - 16/03

Ata Reunião Ordinária CAPB - 16/03/2021

Google Meet


Presentes:

João Vitor Chau Bernardino, Geisiane Sousa, Larissa Parra, Mariana Prete, Nathalia Alves, Laura Ferla, Daniele Vieira, Rafael Prado


Informes:


Restaurante Universitário

Chau: o restaurante universitário fechou devido à fase vermelha instaurada no estado de São Paulo. A empresa Real Food estava com previsão de sair há algum tempo e em consonância com os trâmites da quebra de contrato com a empresa atual, foi feito um acordo emergencial para contratar outra empresa temporariamente. Entretanto, com a fase vermelha, apesar da documentação do acordo emergencial já estar pronto, não tem como uma nova empresa ser contratada. Assim, foi passado um formulário para ver quais estudantes precisariam de outras alternativas.


Prédio do DCE

Chau : na última reunião com a direção do campus, em 11/03, foi afirmado pela direção que o prédio do DCE vai continuar aberto, independentemente da fase estar vermelha, pois é um importante espaço de convivência para os estudantes. Foi colocado em pauta para os CAs conscientizarem as pessoas que frequentarem esse espaço em relação às medidas de segurança.


Seminário de Formação do DCE

Chau : o DCE entrou me contato com as entidades estudantis por e-mail em que está divulgando um evento (Seminário de Formação), que acontecerá entre os dias 5 a 8 de abril, às 19h. O seminário é online com 4 mesas de debate com temas diversos englobando política, educação, saúde e trabalho. O DCE convida as entidades a participarem do evento. Entende que o CAPB pode divulgar o evento, pois são temas muito importantes.


Pauta : Certificados GT


Larissa: o GT, que funcionou nos últimos meses, tem sua última RO hoje, dada a posse da gestão. Na assembleia de criação do GT foi colocado como único dever dos membros foi a presença em 75% das ROs. Com isso, foi levantado a possibilidade dos membros receberem certificados, com discussão em RO anterior. Tem planilha de controle de frequência dos membros


Chau : é válido os membros que participaram dentro desse período ter isso contabilizado de alguma maneira, pois, mesmo com os problemas e dificuldades, o GT foi essencial para manter a entidade ativa e funcionando. Entende que a RO tem legitimidade para decidir essa questão de certificado. Entende que o trabalho que o GT fez pode ser caracterizado como categoria de rede de ajuda, pois os membros tinham como função a operacionalização das funções da entidade.


Larissa: contabilizou 75% de frequência no período específico em que cada membro ficou no GT. É favorável a um certificado de gestão por contar mais pontos, mas como de fato não foi feito um trabalho da gestão, concorda com a proposta da Rede de Ajuda.


Mariana: questiona se pode colocar Grupo de Trabalho


Chau : pode estar escrito GT, mas para os intercâmbios da Clev só existem essas duas categorias que ganham pontos : rede de ajuda ou gestão. Acho que deveria ser rede de ajuda por conta de todo o trabalho que uma gestão faz que não foi feito no GT (programa político, tarefas adicionais), apesar do GT ter feito um trabalho grande em um período tão conturbado.


Geisi: considera que deve ser Rede de Ajuda, ou aguardar algum tipo de decisão respaldada no estatuto, pensando que isso pode ser questionado no futuro.


Larissa: concorda com a Geisi e aponta que isso entraria como caso omisso. Entende que de fato atuamos como uma Rede de Ajuda nesse período. Fala de rever essas questões em momentos de maior estabilidade e regularização da entidade do ponto de vista burocrático.


Chau : concorda com a Geisi e verificou no estatuto se havia algo sobre a rede de ajuda, mas não existe, então entra como caso omisso mesmo.


Larissa: entende que seria uma assembleia esvaziada e com participação das mesmas pessoas. Considera que isso não fere o estatuto, por não haver caracterização de RA no estatuto e que pode ser deliberado em RO.


Chau : entende que a suposição da Assembleia estar esvaziada não pode ser levada em consideração para decidir se tem que ser levada nela ou não. Entende que a RA não deveria estar no estatuto mesmo por ser algo mais flexível. Pelo GT ter sido criado em Assembleia, entende que para caracterizar o que o GT foi é preciso ser na mesma instância.


Mariana : entende o que o Chau disse, mas também concorda um pouco com a Larissa. Se for considerado que dentro dos direitos do GT é ganhar certificado, então o caso omisso descrito no documento da ata de criação do GT entraria ai.


Geisi : entende que está certo ser deliberado essa questão aqui na RO.


Proposta 1 : os membros do Grupo de Trabalho do CAPB que cumpriram 75% de presença nas ROs durante o período em que estiveram como membro ganharão certificados na categoria rede de ajuda assinados pela próxima gestão - Departamento de Relações Internas do GT confeccionará os certificados, que serão assinados pela Coordenação de Relações Internas do CAPB - prazo: 06/04


Proposta 2 : convocação de Assembleia de Curso pela próxima gestão com a pauta “Certificados do GT CAPB”


Votação :

  • 6 votos a favor proposta 1

  • 1 voto a favor proposta 2

  • 1 voto abstenção


Pauta : Retorno presencial


Chau : o retorno presencial do terceiro ano se dá hoje (16/03) no Hospital São Paulo. Há um questionamento sobre esse retorno no cenário epidemiológico em que estamos, considerando que os alunos só tomaram a primeira dose da vacina. Questiona o porquê do retorno presencial ter se dado nesse momento e não daqui um mês, em que todos estariam vacinados e imunizados de fato. Estamos em uma determinada situação em que o RU está fechado e os estudantes estão almoçando no hospital, questiona-se porque no retorno presencial do quinto ano no ano passado, momento em que a pandemia estava menos grave, eles não puderam almoçar no hospital e agora, em um momento mais crítico, podem.


Rafael : teve aula no Hospital hoje. O retorno ter sido na área verde terça-feira é porque o Hospital nesse momento está menos cheio. Os alunos estão recebendo máscara e face shield. Entende que as aulas da anatomia topográfica foram mais perigosas, com maior aglomeração e descuidados, do que agora no Hospital. Concorda com o retorno ter sido em um momento errado, porque a situação está muito crítica mesmo, sem leitos de UTI e com mais jovens desenvolvendo fases graves da doença.


Daniele : tem professores de semio que decidiram que não vão levar os estudantes essa semana e nem na semana que vem, como os dela. Não entende porque não daria para todo mundo ir conjuntamente daqui duas semanas quando todos estiverem movimentados. Não entende porque certos professores acham imprescindível começar essa semana, começar hoje, enquanto outros acham que é melhor deixar para depois. Em relação ao horário do que o Rafa disse, somente certos grupos estão indo na terça a tarde, o dela, por exemplo, é quarta de manhã e questiona se estará vazio também.


Chau : concorda com o Rafael e com a Daniele. Entende que é mais um momento de reflexão sobre o assunto, não é sobre barrar a decisão ou não. Percebe um movimento da coordenação em lavar as mãos para a segurança dos alunos com o discurso de “os estudantes não se contaminam no Hospital”, entretanto, os estudantes usam transporte público, alimentam-se em restaurantes, moram longe. Além disso, não tem como mapear exatamente onde a contaminação está acontecendo, se no Hospital ou em outros lugares.


Mariana : entende que o retorno presencial nesse momento não está levando em consideração o benefício pedagógico de fato, mas é apenas uma questão de desorganização. Não saiu a normativa ainda das aulas práticas presenciais, então não entende como estão sendo feitas essas aulas sem uma normativa que as regularize.


Geisi : afirma que esse problema da desorganização é da própria UC e não apenas devido ao contexto de pandemia, pois em anos anteriores também era super desorganizado


Daniele : o terceiro ano já recebeu os métodos de avaliação e de presença nas aulas práticas presenciais, apesar da normativa não ter saído.


Chau : entende que é uma desorganização da própria UC mesmo. Afirma que cobrar frequência de 75% nas práticas presenciais não está contido em nenhuma normativa e que isso não faz sentido, porque a frequência deveria ser na UC e não em uma parte dela.


Larissa: comenta sobre a UC de Psicologia Médica, na qual docentes pressionaram estudantes para abrir a câmera durante aula online.

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