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Foto do escritorGT - CAPB

Ata RO – 28/07

Pautas:

Andamento das ADEs por turma – Mariana P.: Pontua que anatomia está bastante difícil entender tridimensionalidade das estruturas com a utilização somente do atlas. O cronograma está bagunçado. Nenhuma aula síncrona é finalizada porque o professor ultrapassa às 2h disponíveis para aulas síncronas e nas 2h disponíveis para as aulas assíncronas são passadas apenas atividades de nomeação de estruturas, o que ocasiona uma perda do final das aulas síncronas sem que seja retomado o conteúdo. Em neuroanatomia, o Marcus utiliza às 4h disponíveis com a aula síncrona e, ainda assim, não consegue terminar. Isso não é produtivo. Demanda mais 4h de estudo teórico individual e mais horas fazendo atividades que são passadas . Magno se recusou a dar a parte de membros superiores e membros inferiores porque demanda bastante da aula prática. Biofísica cobra muitas atividades e quase não resta tempo pra nada para além do EaD. – Andressa: Pontua que em biofísica os professores passam a questão após a aula, eles têm que responder até 13h10. Só que, como tem aula pela manhã e a aula da manhã as vezes extrapola às 12h, acabam tendo que correr para responder as questões Às vezes enquanto assistem a aula porque correm o risco de não conseguirem responder a tempo. Em biofísica não estão gravando as aulas síncronas de tirar dúvidas, estão resistindo bastante apesar das demandas dos estudantes por em relação a disponibilização dessas aulas também.

João pediu elucidação em relação ao questionário de biofísica. – Andressa: Acaba a aula síncrona e já vem a atividade para responder logo após. Isso faz com que tenham que correr para responder mesmo quando a aula ainda nem acabou, por exemplo. – João: pergunta se esses exercícios estão sendo contabilizados para contar presença ou nota. – Larissa: Explica que existem dois tipos de exercícios. Os que são disponibilizados pós aula, que não tem como fazer sem ser durante alguma aula e que não conta presença e os da apostila que contam como presença. – João: resgata as diretrizes da prograd que dizem que se a aula não for gravada, o conteúdo tem que ser disponibilizado em uma outra modalidade. Questiona se isso está sendo feito. – Andressa: Responde que os professores estavam achando que não era pra gravar aula de exercícios mesmo, somente as aulas com conteúdo. – Larissa: Reforça que não vão ter aula de esqueleto apendicular e que isso foi levado para a CCM (errata : o repasse é da subcomissão do 1/2 anos). Sobre essa questão, a professora Samara respondeu que isso é normal já que as aulas não foram feitas para ser dadas online. Coloca que não sabe o que fazer considerando que já foi levado para a subcomissão e não foi resolvido o problema – João: Na 87, as coisas tão acontecendo de forma razoável. A única matéria que deu problema foi farmacologia que um prof não apareceu para dar aula. Isso aconteceu já antes com o mesmo professor e agora aconteceu novamente. Sobre isso, a professora Maria Tereza comentou que eles precisavam se preparar melhor. De resto as materiais estão razoáveis. Somente a quantidade de exercícios que às vezes é grande mas nem se compara a quantidade de atividades da turma 88. Somente duas matérias utilizam o tempo completo disponível, as demais acabam sempre antes. – Mariana A.: Coloca que algumas matérias estão indo bem. Professores estão bastante abertos para resoluções, mas algumas matérias como radiologia e semiologia da mulher, que tem muitas aulas e atividades, estão demandando bastante. Radiologia tem exercícios por dia. – Vinicius: Pontua que radiologia tem 4h disponíveis na segunda-feira que são utilizadas para serem dadas 4 aulas de uma hora cada, por conta de atrasos isso acabou ultrapassando e ficando uma aula sem ser dada . Obstetrícia mandou 4h de aula assíncrona mais 90 páginas de teoria para serem lidas. Cerca de 3h de aula síncrona. Nenhuma matéria está extrapolando muito mas quando junta todas as matérias há uma sobrecarga geral. – Mariana A: Já foi conversado com a radiologia para ser prolongado o tempo disponível para a resolução do “one minute paper”, que é, inclusive, contado como presença e vai contar nota ao final. No geral, coloca que realmente fica bastante pesado. O professor fala que as questões do “one minute paper” vão cair na prova. O problema é o quanto tempo toma entre aula, atividade e estudo da matéria. Em semiologia as aulas do afonso foram disponibilizadas em gravação. Há uma demora para serem disponibilizadas as gravações. A aulas de semiologia do adulto não foram disponibilizadas. Se o aluno pode assistir depois tem que ser dado um prazo máximo para os professores disponibilizarem. Pontua que fica pensando se algum estudante contrair coronavírus provavelmente vai ter que trancar, pois ausentar-se uma semana ou duas é perder o ano praticamente. – Fernanda: Coloca que a turma está tendo anestesiologia e que tem aulas assíncronas ou síncronas, a depender do professor que vai dar o assunto e que as aulas, no geral tem tomado o tempo das aulas presenciais se contarmos o questionário que pausamos as aulas assíncronas pra escrever, etc. São liberados questionários todos os dias com perguntas relativas ao conteúdo dado no dia. Esses questionários fecham ao fim do respectivo dia às 23h59. O questionário vale nota e foram propostas outras atividades também. Duas delas consistiam na elaboração de um texto colaborativo em grupo de 68 pessoas. Apesar de reclamarem bastante no grupo, quando pontuou sobre fazermos os apontamentos ao professor acerca da dificuldade de operacionalização do texto numa quantidade tão grande de pessoas e questionando a efetividade pedagógica da atividade, pessoas não encararam bem, apontaram que seria burocratizar o processo e que era melhor não tensionar já que estávamos num momento de exceção. Pontuou que não era burocratizar, seria só um email sugerindo isso ao professor. Acha que muitos tem receio de reclamar com medo de que isso de alguma forma seja encarado como crítica ao EaD. Perguntei o que estavam achando sobre as ADEs, se achavam que tinha sido uma decisão acertada da universidade. – João: acha que tá funcionando porque ele consegue dar um jeito para encaminhar. Mas isso é uma coisas dele . Pensa sempre em pessoas que possivelmente não estão conseguindo dar conta e que, provavelmente, estão invisibilizadas. As aulas teóricas estão razoáveis mas as vivências no território em SUS, por exemplo, foram uma grande perda. Para os parâmetros preenchimento de formulários da EPM, talvez seja avaliado como positivo. – Mariana A: Para algumas matérias sente que tá funcionando bem, pois da pra assitir a aula num tempo mais flexível. Coloca, porém, que toma muito tempo. Uma professora de epidemiologia sente falta de um apoio tecnológico. Funcionar bem para algumas matérias é bastante limitado. As vezes pensamos “seria a mesma coisa presencialmente”. – Larissa: Tem bastante opniões sobre. Quando pensa que teria que cancelar o ano, ela acha que é melhor, mas, ao mesmo tempo, ela pensa nas pessoas que não entrariam na universidade. Para ela não tem uma decisão certa ou errada. Em questão de ensino claramente tem um prejuízo pois 24h estudando, como se fossem um robô que tem que fazer exercícios e atividades. O brilho de estudar se perde totalmente. Por outro lado, parece que o intuito dos professores é que aprendam de fato. No EaD as pessoas estão mais dispostas a aprender de fato e não tão voltado para prova como no presencial. O formato avaliativo do ensino remoto está deixando as coisas melhor. – João: Coloca que achou interessante o que a mari falou sobre a professora demandar uma plataforma tecnológica para apoio. Ter uma empresa que é utilizada provavelmente daria uma plataforma estruturada porém seria correr risco de permanecer EaD ou ter o ensino bem precarizado permanentemente. Sobre cancelar o ano e prejudicar o pessoal que não vai entrar no próxima ano é importante pensarmos na dinâmica que determina isso como se a gente precisasse correr, numa dinâmica mercantilizada e de produção. Muitas pessoas pensam assim também pois não há política de permanência e precisam trabalhar logo. – Fernanda: coloca que sente em muitos momentos que as pessoas tratam a graduação como uma mera formalidade por isso não está tendo tanta preocupação com o quanto isso precariza nossa educação. Na 85 chegaram a falar pra pelo menos não atrasar a formatura, mesmo que as aulas permanecessem suspensas, já que a medicina seria aprendida ao sair da graduação. Outros colegas disseram que onde se aprende é no medcurso. Coloca que isso é bastante presente já desde que entramos. Coloca que muitas pessoas diziam que os ciclo básico não servia pra nada e que sempre ouviu que na graduação não se aprende, como se isso fosse natural e como se não precisasse ser superado. – Mariana A: Coloca que até pelo distanciamento, nos pegamos num pensamento bastante individual. Está dando certo ou não? a pergunta faz sentido de um ponto de vista individual. – Larissa: coloca que, quando foi reclamar no grupo da turma sobre alguns problemas das aulas remotas, foram bastante ríspidos com ela colocando que a culpa não era da unifesp em relação ao que está acontecendo, colocando omo se no presencial já fosse assim, fosse mera formalidade. Ela achou que isso ia se construindo ao longo da faculdade, mas não já que as manifestações foram no grupo do 1 ano. É um pensamento individualista, elitista, pouco empático. Isso é bizarro pensando que é um discurso da galera do 1 ano. – Fernanda: questionou se ainda achamos válida a elaboração de um formulário para recolher informações dos estudantes. – João: acredita que não faz sentido, porque as pessoas já estão afastadas. Seria importante se fosse produzir aproximação e ele acredita que não geraria.

Retorno presencial do 5º ano – Isaac: Tiramos, na última RO, a elaboração de um formulário mapeando as demandas que a turma 84 teria em relação alimentação, estrutura para retomada de aula, demanda em relação a transporte. Foi elaborado e enviado para a turma, porém houve uma crítica dos estudantes com relação ao formulário não ter identificação de que este era proposto pelo CAPB e que não era algo oficial da UNIFESP. Tínhamos recolhido 80 respostas até então. Quando ocorreu os apontamentos, fizemos alterações nos formulários e apagamos as respostas. Reabrimos o formulário com alterações porém desde então tivemos bem menos respostas. Pontua que possivelmente uma reunião com os CAs seria interessante para conseguirmos organizar para essa reunião com o institucional. – Larissa: perguntou o que achamos da comunicação elaborar uma imagem para a divulgação da reunião com o institucional sobre o retorno presencial de algumas turmas e para incentivar os estudantes do 5 ano a responderem o formulário. – João: Colocou que departamento de externas poderia fazer o contato com os CAs de São Paulo. – Isaac: coloca que uma parte das pessoas que querem retomar presencialmente, possivelmente acharam que o movimento do CAPB passar o formulário era para tentar evitar o retorno da turma. As pessoas que levantaram a deslegitimação provavelmente não dependem tanto de políticas de permanência. Pontua que cabe analisarmos a diferença da resposta institucional em relação ao pedido de reunião. Da última vez que entramos em contato, responderam que não iriam responder às solicitações do centro acadêmico, dessa vez, porém, a resposta foi rápida e positiva a solicitação. O tom mudou bastante. Em primeiro momento, bom que mudou. – Fernanda: Coloco que cabe analisarmos o quanto essas críticas tem um caráter bastante oportunista e que acaba por prejudicar o mapeamento de estudantes que tenham demandas de permanência importantes. Precisamos lembrar que não há local para alimentação, por exemplo. Mapear a demanda é importante para que estudantes não sejam atropelados. – Isaac: Vale a gente analisar o ambiente em que estamos para entender como a base da medicina vai receber os encaminhamentos que damos das ROs. Precisamos ser mais assertivos nas propostas e isso ocorre a partir da análise sobre o perfil dos estudantes do curso para que melhoremos nas formulações das propostas. – Fernanda: Nesse sentido que o Isaac colocou sugere que pensemos um espaço político sobre formação ideológica na medicina que foi uma proposta que apareceu naquele espaço que fizemos com o SIMESP sobre trabalho médico. Isso nos ajudaria no sentido de compreendermos um pouco sobre a base de estudantes da medicina e isso poderia decorrer em uma melhora nas nossas formulações de propostas como o Isaac colocou. – Vinícius: coloca que talvez seja difícil articular uma reunião com os CAs já que a reunião com a direção já está muito próxima. Por isso, propôs de ficar somente uma conversa/diálogo com os CAs pois assim a proposta não exclui uma reunião se for possível. – Isaac: concordou e retirou a proposta.

Encaminhamentos:

– Departamento de relações externas entrar em contato com os CAs para nos alinharmos demandas para a reunião com a PRAE, direção do campus e coordenações de curso que ocorrerá na quinta-feira às 11h30. – Departamento de comunicação elaborar uma imagem para a divulgação da reunião com o institucional sobre o retorno presencial de algumas turmas e para incentivar os estudantes do 5 ano a responderem o formulário. – Espaço de formação sobre “Formação ideológica da medicina”.

Brigadas de Solidariedade do MUP – Fernanda: Comenta sobre as brigadas de solidariedade que estão sendo promovidas pelo Movimento por uma Universidade Popular (MUP) da Unifesp. Coloca que é um movimento que existe nacionalmente e que se propõe a aglutinar pessoas em torno de uma alternativa ao modelo hegemônico de universidade que carrega em si diversas contradições. Comenta que as brigadas tem o objetivo de recolher doações para serem entregues a famílias da comunidade Mario Cardim, na vila clementino, e para famílias residentes nas aldeias do pico do jaraguá. Convida os presentes a serem brigadistas, se puderem, e a doar também caso consigam. Questiona sobre a possibilidade de as doações, que estão sendo recolhidas no DCE, serem armazenadas na sala do CAPB. – Vinicius: pontua que a fechadura está quebrada. – Fernanda: questiona sobre a possibilidade de consertar e coloca que a maísa, como está no campus, poderia conduzir esse processo. – Vinicius: pontua que, considerando que haverá retorno presencial de mais estudantes e que, não é o ideal, mas não há alternativa de espaços adequados para os estudantes que retornarem ficarem nos períodos entre aulas, sendo o capb um ambiente em que possivelmente estudantes demandem, acha que talvez seja melhor as doações serem armazenadas na salinha. Nesse sentido, acha que poderíamos entregar a chave da salinha para a Maísa.

Encaminhamento:

– As doações do MUP poderão ficar armazenadas na salinha, permanecendo a chave com a Maísa que ficará responsável pelo armazenamento.

DiCAPB: Indicações para o mês de Agosto Larissa apresentou a lista de indicações que estavam no formulário que incluiam os seguintes títulos:

Tempo de Despertar (filme) O Óleo de Lorenzo (filme) Kinsey (filme) O Escafandro e a Borboleta (Filme) Mãos talentosas – A história de Ben Carlson (filme) SiCKO (documentário) Quase deuses (filme) E a vida continua (filme) The english surgeon (documentário) Documentário A Partida Final – Netflix Documentário Extremis – Netflix Documentário Diagnóstico – Netflix Filme Elsa & Fred Série “The Knick” Filme Amor

Livro A morte é um dia que vale a pena viver – Ana Cláudia Quintana Arantes Livro Histórias lindas de morrer – Ana Cláudia Quintana Arantes Livro Enquanto eu respirar – Ana Michele Livro Mortais – Atul Gawande O imperador de todos os males (livro) A Montanha Mágica Livro O Imperador de Todos os Males O imperador de todos os Males (livro) Sob Pressão (livro) Por um fio – Drauzio (livro) Podcast literatura viral Livro O alienista – Isaac: questionou se o tema geral era saúde e fez a indicação do filme “Amor”. – Larissa: Confirmou a pergunta do Isaac e resgatou a demanda do departamento de comunicação em relação ao que tiramos na última RO de divulgar medidas de higiene para contenção da disseminação da COVID específicas para os profissionais de saúde para informar os estudantes que estão retomando os estágios e pontuou que o departamento sentiu dificuldade de achar informações. – Mariana P: reforçou a dificuldade que tiveram e questionou como poderíamos encontrar informações para a elaboração das imagens. – Isaac: Pontuou que as informações poderiam ser acessadas com o departamento de controle de infecções da EPM e se responsabilizou por pegar o contato e passar para o departamento.

Encaminhamento:

– Todas as indicações do formulário para o diCAPB de agosto foram aprovadas sem objeções e com o acréscimo do filme “Amor”.

Convocatória do CR DCE – João: Faz a leitura da convocatória “ Diante da grave situação em que vive o país com o avanço do COVID-19 nas periferias, o povo brasileiro sofre com a política de restrição dos direitos promovida pelo governo do fascista Bolsonaro. São várias as medidas que castigam o povo e demonstram total desprezo pela vida da população, a exemplo dos cortes nas áreas sociais, como Saúde e Educação, o crescente desemprego, o trabalho informal sem direitos, o atraso no pagamento do auxílio emergencial e a destruição da educação pública. De fato, o governo Bolsonaro demonstra que é representante dos ricos e favorece apenas o lucro das grandes empresas e dos bancos. Esse momento exige, portanto, ampliar a luta dos estudantes, em especial na defesa da permanência estudantil para os setores da universidade que estão sendo mais impactados pelas condições impostas e a falta de assistência. Além disso, é necessário fortalecer a solidariedade nos bairros e nas favelas, onde vivem as parcelas mais vulneráveis do povo brasileiro. Devemos ainda lutar em defesa dos nossos direitos e por uma educação de qualidade, com permanência, além de defender uma universidade pública e gratuita, como polo de resistência, produção científica e tecnológica, e que contribua com a soberania do país. Sendo assim, convocamos o Conselho Representativo do DCE, no dia 08/08 às 14h na plataforma Google Meets, com as seguintes pautas:

Conjuntura e Luta pela Permanência Estudantil; Campanha de Solidariedade;” – Fernanda: Coloca que acha importante compormos os espaços do movimento estudantil, principalmente nessa conjuntura em que estamos. O CR permite que façamos trocas com entidades de outros campi da unifesp e que tenhamos um panorama de como estão as movimentações nos campi no geral. Pontuo que acho difícil delimitarmos diretrizes já que as pautas são bastante amplas. Mas considero bastante importante estarmos presentes. Pontuou também que esse é um dos únicos CRs que foi puxado pelo DCE. Colocou que o ponto de pauta de permanência dialoga com a movimentação em relação ao retorno do 5° ano, talvez seja importante levarmos essa questão. – João: Coloca que tem acordo sobre o que a Fernanda colocou e pontua que temos mais uma RO antes do GT e que podemos tentar acumular a partir do que teremos de informação na reunião de quinta-feira e tentarmos pensar melhor sobre como tirar as diretrizes.

Encaminhamentos:

– Retomar a pauta “CR DCE” na próxima RO, com maior atenção, trazendo os acúmulos da reunião institucional de quinta para que seja possível formularmos melhor sobre as diretrizes de atuação que teremos no CR DCE convocado.

Estiveram na reunião: Larissa Ribino Parra Mariana Araújo Botelho de Sousa Rafael Silva Prado Vinicius Moreira Reis Laura Jantsch Ferla Maria Luiza Aguiar Mariana Marioti Prete João Vitor Chau Bernardino Daniele Vieira Passos Fernanda Souza Lopes de Camargo Isaac Batista Costa

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