Repasses turmas:
Turma 88: – Farid: comenta sobre como a turma estava confusa com a nota do DCE sobre o EaD, como funciona a relação DCE-CAPB e como o CAPB se posicionava em relação à nota. Coloca que a maioria está de acordo com o EaD, que está acontecendo em boa parte da semana. Em conversa com a RT, o forms lançado indica que apenas 10% da turma é contrária ao EaD. Comenta sobre como a turma se posicionou contra a nota e questiona como funciona a nota e quem ela representa. – Victor: responde que a nota foi elaborada pela gestão do DCE. – Farid: coloca que a forma como eles ficaram sabendo da nota, que veio através de um professor, que também queria saber o que aquilo significava e o que os alunos achavam. Por conta das condições adversas em que alguns estudantes se encontram, foi passado o forms supracitado. Sobre os exercícios e presença, alguns docentes utilizaram a entrega do exercício para computar presença. Estudantes não entenderam ainda se esses exercícios pode ser usado para compor nota. – Andressa: comenta que os alunos reclamarem sobre a não uniformidade das plataformas e alguns docentes que não estão de fato dando aula, apenas tirando dúvidas. – Fernanda: responde Farid sobre a questão do DCE, explicando um pouco sobre as instâncias (gestão, CR DCE e assembleia geral). No caso, a nota saiu da gestão, indicando que não houve uma consulta ou discussão com os estudantes em geral. Especificamente sobre o CAPB, coloca que não foi realizada reunião para discutir a questão do EaD, estando esse posicionamento em aberto até agora. – Nathalia: comenta que não faz parte da gestão do DCE. Fala sobre as discussões internas dentro da gestão eleita e a gradual saída dos membros do campus SP. Dentro disso, comenta sobre a disputa política entre membros de GRU e SP, e que não há mais membros do CSP na gestão atual, até onde sabe. Fernanda: apresenta como ocorreram as eleições do DCE ano passado, em que houve razoável participação, pelo menos na votação em si. Dessa forma, foi eleita a atual gestão, com seu determinado programa político. Embora composição da chapa fosse intercampi no começo, hoje não há membros do campus São Paulo, por exemplo. – Vanessa: em relação à fala da Fernanda, entende que a gestão atual foi eleita de forma democrática, mas que pode ser colocado em pauta, futuramente, a posição em relação à nota do DCE.
Turma 87: – Chau: apresenta os principais pontos trazidos na discussão dentro da turma 87 (anexo 1). – Nathalia: embora muito pontos negativos tenham sido abordados, através do forms lançado e da discussão realizadas, a princípio ficou claro que o EaD foi a melhor alternativa era essa, e que a discussão abordou os principais pontos negativos do EaD e atividades domiciliares. – Júnior: “Ao meu ver a maior demanda da 87 era que nos posicionassemos em relação à nota do DCE, justamente pelo receio de que os professores pudessem cancelar alguma aula ou algo do tipo. Acho que na pauta de amanhã podíamos votar ou algo do tipo, para que o CAPB fizesse uma nota.” – Chau: em resposta ao Júnior, comenta que podemos sim discutir e se posicionar sobre a nota do DCE, mas que a discussão que ocorreu na 87 foi muito produtiva justamente por ter sido sobre o EaD em si, não sobre a nota do DCE, sendo algo maior e muito importante. – Victor: concorda com o colocado por Chau, mas propõe que seja realizada uma discussão e tirado um posicionamento na próxima reunião, por exemplo.
Turma 86: – Mariana: sobre a dicotomia colocada de “perder o ano x EaD”, comenta que tudo está muito confuso. Algumas disciplinas simplesmente não se manifestaram ou não estão dando aula para alguns grupos. Além disso, coloca que o EaD cabe para algumas disciplinas, mas para outras não. Coloca a confusão dos docentes em relação à questão, e sugere que feito um mês de suspensão, por exemplo, para permitir que os docentes se organizassem o suficiente. Considera que há espaço no calendário e cronogramas para permitir a suspensão das aulas nesse período de quarentena, como aconteceu em outros lugares e outros tempos por conta de greves que duraram meses, por exemplo. – Rafaela: apresenta a situação da turma 86 com uma das disciplinas, sendo que uma docente, independemente, deu uma opção para substituir as atividades, porém não ficou claro como seriam feitas as avaliações, por exemplo. – Vinícius: apresenta como aconteceu a discussão dentro da 86. Embora não tenha sido uma discussão ampla e que desconsiderou muitos elementos, permaneceu a ideia de que a alternativa ao EaD seria adiantamento de férias, por exemplo. Comenta que algumas pessoas trouxeram a questão de estar acontecendo agora uma cobrança e pressão para que os estudantes rendam o mesmo que renderiam em uma situação normal, o que não é possível na situação atual. Mesmo assim, a discussão foi pobre. – Rafaela: coloca que a turma A, em Bioética, teve um pouco de discussão junto com o docente, e foi trazido que não seria justo cobrar nota em uma situação desigual em termos de acesso à internet ou espaço de estudo. Ressalta que essa discussão só aconteceu com metade da turma, nesse caso. Mariana: pede que seja repassado o discutido aqui e na RO para a turma 86.
Turma 85: – Fernanda: comenta que começou alguma discussão nos últimos dias, com uma boa mediação entre os representantes da turma e as subcomissões. Dessa forma, as discussões sobre metodologia do EaD, por exemplo, ficaram mais restritas aos grupos. Coloca que a discussão foi mais em relação à metodologia do EaD do que ser favorável ou contrário. Quando isso foi levado para turma como um todo, trouxeram a questão do acesso à dispositivos e internet, o que atrapalharia mais em atividades como as videoconferências. Em relação ao bloco da Pneumo, houve reclamações pelos professores estarem ausentes de alguma forma, por estarem ocupados nos serviços em combate à pandemia. Em Clínica, já mandaram atividades e trabalhos desde o começo da quarentena, com muita carga, segundo os estudantes, e sem tempo suficiente para o feedback dos professores. Em Neuro, estão mantendo atividades à distância, mas os docentes estão com dificuldades para lidar com as plataformas. – Vitor Gabriel: com o adiamento do próximo bloco (devido à pré-intermed), os professores tiveram algum tempo e estão se capacitando para utilizar as ferramentas. Comenta sobre reunião com a profa. Samira, representantes e pedagoga, trazendo a realidade de cada disciplina até agora, para que eles possam avaliar o que faz sentido ou não nesse momento. Sobre a discussão mais geral na turma, muitos colocaram que o EaD seria a melhor opção agora, mas que surgiram outras propostas. – Fernanda: continua a fala sobre a discussão mais geral, questionando mais ter EaD ou não. Embora as pessoas tenham se posicionado mais favoráveis ao EaD, surgiram outras propostas como adiantamento de férias ou cumprir blocos que são coletivos via EaD. Dentro da discussão de perder o ano sem o EaD, com a nossa carga horária maior do que a mínima, seria possível remanejar o calendário, todavia, alguns trouxeram que o nosso plano pedagógico prevê essas horas e isso não seria possível. Além disso, não existe um instrumento para avaliar de fato o acesso à internet pelos estudantes. A proposta de remanejar o calendário com a suspensão das aulas, rebateram com a possibilidade de ocupar, além das terças-feiras, os sábados. Assim, a maior questão agora são as dúvidas dos alunos, que podem ser levadas e avaliadas na reunião marcada com a diretoria, na tentativa de concretizar mais um cenário, a médio prazo, para sim haver mais propostas. – Victor: concorda com buscarmos montar um panorama. – Fernanda: outra questão a ser colocada é que a discussão não pode ser feita separadamente dentro das turmas, dado que o nosso currículo é anual e fechado, então qualquer turma que não conseguisse fechar o ano afetaria as outras. Dessa forma, a situação tem que ser discutida entre todos, não isoladamente nas turmas. Comenta da experiência negativa de ter duas turmas na mesma matéria, como aconteceu ano passado. – Marina: comenta sobre duas propostas interessantes. Antecipação das férias nesse momento, para permitir a reorganização e reestruturação do calendário, além de dar tempo para capacitar os docentes. Contra essa proposta é o fato das férias já ter de serem utilizadas para reposição de atividades. Outras proposta é a de usar a carga horária teórica dos blocos para fazer essa reestruturação. Também está presente o receio em atrasar o ano letivo.
Turma 84: – Vanessa: mostra mensagem (anexo 2). O que varia, atualmente, é a frequência com que as atividades estão ocorrendo, o que não está padronizado. O que ainda não está definido são frequência e avaliações. Uma proposta foi seguir com a parte teórica (20%) e repor a parte prática no futuro, encurtando a duração. Destaca o medo e oposição de muitos em perder o ano. Considera que seria bom já começarmos a montar propostas para apresentar na reunião de terça. Aponta para a problemática da saúde mental dos estudantes em condensar boa parte da carga horária. – Victor: ressalta a composição da carga horária. Comenta que também foi sugerida a redução da duração dos blocos para não prejudicar o período do curso.
Turma 83: – Daniel: comenta sobre as pessoas da 82 que tem que terminar algum bloco este ano e estão na espera para terminar a carga horária teórica restante. Isso prejudica tais estudantes, atrasando ainda mais a formatura, o que deve ser discutido com a instituição para flexibilizar essas normas. Maísa: em relação às excepcionalidades dos estudantes que precisam de muito pouco tempo para se formar. Dentro da Denem, foi discutida a questão de antecipação de formatura para estudantes em currículos que têm carga horária maior do que a mínima. Apresenta o posicionamento da Denem. – Felipe: não conhece a realidade das pessoas que o Daniel citou, mas fala da perspectiva de pessoas da 83 que tinham a previsão de se formar em outubro 2020. Com uma discussão pequena dentro da 83, em relação ao que seria feito, veio a proposta de adiantar a carga horária teórica e diminuir a duração do blocos, para formatura na data prevista. Entretanto, com o aumento da perspectiva da quarentena, a possibilidade de adiar a formatura vai se concretizando cada vez mais. – Maísa: complementando isso, coloca o que é a carga horária teórica ser descolada da prática, prejudicando a prática. Embora não esteja bem estabelecida a questão das presenças, já foram marcadas provas online, por exemplo. – Felipe: com vários blocos e estágios diferentes, com diferentes docentes, não está havendo uniformidade na forma como as disciplinas estão seguindo, o que impede prever o que será ou não contabilizado no final.
Discussão geral: – Mai: comenta sobre a portaria do MEC de 17/03 que autorizou uso de Tecnologia de Informação e Comunicação para as universidades, que deveriam responder isso para o MEC. Não sabe se houve resposta da Unifesp para o MEC, mas coloca que os outros cursos da Unifesp estão ocorrendo sem provas. Apresenta o posicionamento da Denem (anexo 3), contrário à substituição do ensino presencial pelo ensino à distância, levando em conta o ensino precarizado de diversas escolas médicas, como várias das pagas, a desigualdade de acesso à internet, o que não implica em ser contra a indicação de materiais e leituras (desde que estas não substituam as atividades presenciais. – Nathalia: questiona o porquê em que momento foi decidido que o EaD seria a melhor opção do que suspender as aulas e utilizar as férias, por exemplo. – Vitor: em resposta à Nathalia, comenta da reunião que ocorreu com representantes, coordenação do curso médico e graduação, mesmo depois da portaria do MEC que impedia a substituição das atividades presenciais. A instituição colocou que não seria feito o EaD, mas sim atividades domiciliares, algo previsto no regimento. Destaca que não houve muito diálogo com os estudantes. – Victor: embora a situação atual tenha sido pensada em caráter emergencial, isso deve ser repensado com a perspectiva de aumento do tempo de quarentena. Com isso, é possível pensar no que outros cursos da Unifesp, no qual o EaD não serviria para substituir as atividades presenciais, mas auxiliar nesse momento. – Matheus Silva: coloca sua perspectiva pessoal sobre o andamento até então. Em relação à pontos negativos, traz a grande carga de exercícios para serem feitos após a aula, para serem entregues. Com isso, acredita que ficou bem cansativo e o rendimento caiu. Além disso, critica aulas que aconteceram ao vivo (ao contrário de aulas que foram gravadas), o que seleciona quem pode ou não assistir, prejudicando inclusive a frequência, que foi computada através de quem estava online na aula. – Vanessa: concorda com o colocado pelo Matheus, e aponta para o problemas das atividades não servirem como reposição, dadas as condições de alunos que estavam prevendo a formatura. Ressalta que devemos elaborar alguma proposta para apresentar para a instituição, levando em conta como contabilizar presença, avaliações e pesar a quantidade de exercícios que serão passadas. – Fernanda: em resposta à Nathalia, comenta sobre o que foi discutido em outras reuniões do CAPB, no sentido dos estudantes estarem sendo muito espectadores na tomada dessas decisões, sendo que nos espaços de representação é colocado que não há como mudar ou dar outras propostas. O que cabe trazer, nesse caso, é a elaboração de panoramas e previsão, mesmo que não tenhamos algo muito concreto agora. Como encaminhamento, deveriam surgir perguntas para podermos direcionar nossos posicionamentos. – Maísa: sobre atrasar o curso, questiona se é tão negativo assim atrasar a formação, mas pensando em manter a qualidade e elementos essenciais da formação e para a futura atuação profissional. Aponta que existem muitas outras instituições que estão sendo afetadas também e estão tendo que repensar seus calendários. Ressalta a nossa carga horária acima do mínimo, sendo possível que o calendário fosse remanejado para que as atividades fossem feitas de maneira presencial com qualidade. Aponta também para a questão da saúde mental e permanência estudantil. Por fim, lembra que os estudantes se mobilizaram e se posicionaram para não haver aulas durante a pré-Intermed, sendo possível que o calendário fosse remanejado. – Victor: comenta sobre a carga horária mínima e refazer o PPC (plano pedagógico). Aponta que a carga horária que temos é supercontabilizada, sendo muito possível que o calendário e carga horária fossem remanejados, o que evitaria a reposição por EaD. Dessa forma, o EaD não seria algo essencial, mas utilizar isso se for conveniente, apenas. Isso, levando em conta também que o momento é estressante e interfere no acompanhamento dessas atividades. – Vanessa: em resposta à Maísa. Em relação à não atrasar a formatura, se refere às questões de saúde mental e condições financeiras dos alunos que estão prevendo se formar, não em relação à precarizar o ensino. Reflete que seria possível remanejar a carga horária e outras atividades. Fernanda: comenta que a reunião foi positiva no sentido de estabelecer elementos para serem levantados no diálogo com a instituição e nos posicionarmos enquanto todas as turmas. – Matheus Silva: questiona o que difere EaD das atividades domiciliares e se está sendo registrado a realidade e posicionamentos de cada turma. Reitera que o período não é de férias e que o conteúdo no momento está demandando bastante dos alunos. – Victor: com base no que já tinha falado, reforça a proposta de pensar o calendário a partir do momento que retornamos da quarentena, não ir tocando as atividades por tempo indeterminado, levando em conta a teoria descolada da prática. – Vanessa: considera que seria importante cada bloco/estágio ter estruturado quais seriam as competências mínimas, por exemplo, que ajudariam a guiar os alunos no estudo em casa. – Victor/Chau: comentários sobre a dificuldade do diálogo com a instituição e órgãos colegiados, e muitos decisões estarem sendo tomadas sem a participação ou pressão dos estudantes e representantes discentes.
ANEXOS: Anexo 1: nota da 87 acerca do EaD https://docs.google.com/document/d/1sKT2D6CgDZDARFNPqkuuECnO9ITIVSse9UkqfeJ28 Anexo 2: mensagem da Vanessa sobre a turma 84 Quais departamentos estão tendo atividades não presenciais? Quais atividades? Generalidades Gineco(começamos agora, quem já passou pode complementar, pf)
aulas 2x semana, com material bem amplo enviado antes
discussão de casos previamente estudados na sexta
Prova enviada para resolver em casa e mandar no final do dia GO Ficamos só metade do bloco sem atividades…
Gineco: tivemos uma discussão de casos clínicos a distância, com professores e residentes.
Obstetricia: profa Roseli fez e disponibilizou aulas gravadas e também organizou questionários via google classroom Pediatria Centro Alfa Centro Alfa – EAD Cada especialidade fez a sua maneira. -Clínica médica (professor Abrão) *Entrega por e-mail dos seminários que não foram apresentados alunos enviaram para ele) -Ginecologia (professora Cláudia) *Envio de aulas preparadas em slides (professora me enviou e eu repassei aos demais) -Anestesio – dor (professor Roberto)* *Material com quiz pelo moodle -Dermato (professora Mônica) *Aulas enviadas por e-mail e, na semana seguinte, avaliação dos alunos por uma prova realizada pelo google forms -Oftalmo (professora Beth) *Usamos a plataforma teams, (professora convidou todos por email, criou um grupo no whatsapp e divulgava suas postagens por esse meio. tínhamos textos de apoio e casos para responder. Depois combinávamos uma dia para discussão em grupo usando o chat da plataforma. UBS Profs mandaram textos de saude indígena e uma atividade no moodle. Apresentações dos estudos de caso feitas via uma site de videoconferência. Todas as atividades e listas de presença foram enviadas por email ou fotos no Whatsapp. AMGF
Seminários online via zoom com discussão
Apresentação/discussão de casos online com rodízio entre os preceptores nos dias da semana
Prova enviada para responder em casa Especialidades Sem esteto
Otorrino: deram duas aulas on-line apenas.
PQ: atividades mantidas EAD nos horários que seriam as aulas. Ver paciente foi substituído por discussão de caso. Atividades feitas por nós foram enviadas por e-mail aos professores
Oftalmo: seminários continuaram normalmente via Zoom. Fizeram uma prova on-line Endócrino/hemato
Hemato: aulas online pelo zoom ou hangouts. São discussões de casos que são enviados antes por email. No final, entregamos um trabalho simples, no lugar da avaliação.
Endocrino: leitura dos textos e mini-provas, que são feitas todos os dias, por email (na maioria das vezes). As aulas online após as mini-provas variam muito na duração, algumas extrapolando a carga horária, outras muito boas. São, em geral, pelo hangouts também. Neuroclínica/neurocir
Neuroclinica: foi passada uma lista com casos clínicos para resolvermos e enviarmos por email, e depois tivemos uma reunião por Skype com o professor para a discussão das questões
Neurocir: foi indicado assistirmos algumas vídeo-aulas do site da neurocir da Escola, para depois respondermos uma lista de questões e mandarmos por email, e depois o professor deu a devolutiva das questões respondidas. Gastroclínica/gastrocir Gastroclinca esta disponibilizando ppts com audio para 4 e 5 ano. E casos clínicos para serem respondidos pelo 5 anos e enviados por email. Gastrocirurgia pediu apenas para apresentarmos um seminário por video de cirurgia que vimos antes das aulas serem suspensas. Não sei como está agora Cardioclínica/Cardiocir Cardioclinica: já tinha acabado a parte pratica nossa. Tivemos uma prova online Cardiocir: enviaram alguns textos/aulas e algumas perguntas pra resolver e enviar. Sem prova
Pneumo/Cir torácica
Pneumo:
Duas aulas online (PAC e TEP)
4 casos clinicos para serem respondidos
15 espirometrias para interpretação
Uma prova com casos clinicos enviados por email e com 1h30 para devolução
Cir tórax: Apenas a entrega da resolucao de um estudo dirigido que havia sido enviado no começo do bloco Nefrologia/Urologia Nefro tava tendo aula no período da manhã pelo zoom e estudo livre à tarde sobre o tema do dia seguinte. As aulas ou eram a simulação que seria no centro de habilidades mas online ou discussão de caso, só uma foi aula mesmo com slides
Anexo 3: nota da Denem acerca do EaD Quanto à antecipação da formatura, que até então só foi realidade de IES pagas mas já mencionada por Mandetta em conferência com prefeitos no dia 22/03/20, acreditamos que a perda dos estágios desses períodos para adentrar programas de assistência, como o Mais Médicos, configura formação deficitária visto que desrespeita as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), representa prejuízo para o estudante – inclusive econômico aos de escolas privadas, já que as mensalidades serão cobradas igualmente pelo período de 12 meses do ano letivo – e não significa benefício pela assistência que proverá. Entretanto, entende-se, por caráter de exceção frente à pandemia, aqueles estudantes do 12º período que já cumpriram as 7200h mínimas exigidas pelo Ministério da Educação e desejam atuar, requererem o adiantamento da colação de grau. Reitera-se, no entanto, que a colação de grau antecipada tem impacto ínfimo no controle da pandemia, considerando que ainda não há déficit de profissionais na linha de frente – há cerca de quase 6 mil médicos a serem contratados, segundo Ministério da Saúde; e 24 mil médicos são formados anualmente, segundo Conselho Federal de Medicina. Verdadeiramente necessária e urgente, nesse cenário, é a luta pelo correto financiamento do SUS, que não ocorre desde sua implementação, sendo atualmente desfinanciado, e, por isso, demandando urgência pela revogação imediata da Emenda Constitucional 95, que só em 2019 retirou R$ 20 bilhões do orçamento nacional da Saúde e, se mantida, será responsável pelo colapso do Sistema de Saúde e pela morte de milhares de brasileiros.
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