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Foto do escritorGT - CAPB

Ata RO – 30/03

Proposta do Victor Bellini de adiamento da pauta de atividades à distância dos alunos para hoje, 30/03, às 18h, por conta da baixa adesão dos alunos a esse horário das 12h, principalmente os da turma 87, que tiveram grande participação nas discussões anteriores – Aceita.

Informes:

– Maisa 83: Conselho DCE, formado por todos os alunos do DCE, propuseram de mandar um email solicitando um material detalhado de como os cortes prejudicariam o funcionamento da universidade, dos auxílios permanência e uma relação dos servidores. Não houve uma resposta satisfatória ainda. Para manter a mobilização dos CAs, estão sendo produzidos vídeos que, em breve, serão liberados. Pedimos a ajuda de todos para divulgar. Anderson, pró-reitor de assuntos estudantis, convidou o CAPB para participar da reunião com a PRAE hoje, às 15h. Precisamos nos organizar para, quem for, levar pautas para essa reunião.

PAUTA ÚNICA: PERMANÊNCIA ESTUDANTIL

– Victor 83: Algumas pessoas da turma 88, recém cadastrada no auxílio, ainda não está recebendo a bolsa. – Vinícius 86: Em anos anteriores, o recebimento da bolsa não demorou tanto como agora em 2020. Restaurante universitário fechado, sem aviso prévio, tem prejudicado muitas pessoas que continuam em São Paulo e contavam com esse auxílio. – Maísa 83: Necessidade de auxílio emergencial, pois algumas famílias podem estar com dificuldade financeira nessa situação de isolamento social e fechamento do comércio não essencial. – Mariana 86: Como fica a situação de quem já está recebendo bolsa?Como fica a análise das novas bolsas, se o processo foi interrompido, cancelado, adiado? Possibilidade do auxílio emergencial. – Victor 83: O auxílio emergencial, caso exista, seria disponibilizado só a partir de maio, pelo tempo de inscrição e análise. – Vinícius 86: O pedido de auxílio já é analisado e até recebido mesmo durante o período de inscrições. – Maísa 83: Necessidade de questionar a demora no recebimento das bolsas da turma 88. Auxílio emergencial existe, sendo que é preciso marcar um reunião para expor a situação emergencial do aluno. . – Vinícius 86: Já foi questionado com a PRAE sobre o recebimento da bolsa, eles responderam que não dava pra saber, por conta da diminuição da orçamento da universidade. Respondeu à Mariana 86 que não era preciso esperar o prazo de inscrições e análise para o recebimento, pelo menos as pessoas que faziam as primeiras inscrições. – Victor 83: A Unifesp, no passado, fez esse auxílio com seu próprio orçamento. Nessa nossa situação, em que só temos 1⁄4 do orçamento liberados para serem utilizados, isso se torna mais difícil e lento. – Mariana 86: Proposta de levar os seguintes pontos para a reunião de hoje às 15h com a PRAE:

  1. quem ja ta recebendo vai ser afetado? Está paralisada? Será paralisada?

  2. como fica a analise das novas bolsas? Está paralisada? Vai ser concedido? Quando?

  3. auxilio emergencial

– Victor 83: Proposta de adicionar mais um ponto 4. Complementar a verba do PNAES com a verba da unifesp para possibilitar esse auxílio emergencial.

– Maisa 83: Proposta de adicionar um ponto 5. Como fica o funcionamento da SSCD, apoio psicopedagógico e à saúde mental dos alunos da unifesp nesse período de isolamento? – Vinícius 86: Proposta de adicionar um ponto 6. Pensar nas pessoas que são prejudicadas com a interrupção do funcionamento do Restaurante Universitário.

Discussão geral: A discussão de como seria feita a inscrição e seleção dos alunos nesse auxílio emergencial, deve ser levada para mais CAs participarem, porque nós também não sabemos.

Pontos que serão levados para a reunião com a PRAE:

  1. Quem já está recebendo vai ser afetado? Está paralisada? Será paralisada?

  2. Como fica a análise das novas bolsas? Está paralisada? Vai ser concedido? Quando?

  3. Auxílio emergencial

  4. Possibilidade de complementar a verba do PNAES com a verba da unifesp para possibilitar esse auxílio emergencial.

  5. Apoio psicopedagógico e a saúde mental dos estudantes e funcionamento da SSCD.

  6. Qual solução pode ser encontrada para estudantes que dependem do RU e não tem com cozinhar em casa?

  7. Como está a verba do RU?

Pessoas que irão: Vinícius 86 e Maísa 83

Segunda parte da reunião

Início: 18h30 Pauta única: EaD e atividades domiciliares

Informes e repasses:

– Vinícius: lembra que a reunião começou 12h hoje e foi falado sobre permanência estudantil. Reunião aberta amanhã 7h com a coordenação da Medicina, link vai ser compartilhado com os grupos. Referente a outras reuniões que já aconteceram. Hj a tarde reunião com a Prograd e PRAE e centros acadêmicos sobre permanência e discussão do que está acontecendo.

– Chau: sobre a reunião de ontem, discutido EAD e atividades domiciliares. Gente de todas as turmas, mandou ata da reunião.

Sobre todas as turmas: – 88: o começo do primeiro ano tem muita carga teórica, está puxado quanto a quantidade de conteúdo e exercícios passados. Reclamaram das aulas ao vivo porque fica sem flexibilidade de horário. Carga de atividades está difícil de acompanhar.

– 87: discussão interna e nota com impressões. Está funcionando razoavelmente bem por enquanto, problema é as provas. Já teve prova online hoje. Plataformas não estão uniformizadas (questão geral para todos os anos), provas e presenças também não uniformes.

– 86: não uniforme, turma que está tendo aula e turma que não, frentes que não se pronunciaram.

– 85: dividida em bloquinhos, alguns estão tendo e outros não, está desigual. – internato: apenas 20% da carga é teórica. A princípio terão adiantamento da parte teórica e reposição da prática depois, o que é um problema. – críticas gerais ao EAD, ao acesso, pessoas que não estão conseguindo acompanhar. – posicionamento da DENEM sobre EAD. – antecipação de formatura visto que o curso tem carga horária maior que a prevista pelo MEC. Possibilidade de suspender e depois repor utilizando espaços livres no calendário. – não é possível pensar individualmente nas turmas porque o currículo é fechado e teria que juntar as turmas. – pontuada questão de permanência estudantil, saúde mental do estudante. – Bellini: tem um desconforto muito grande com a possibilidade de atrasar o calendário ou repor as aulas, é algo possível que aconteça. o EAD é visto como forma de evitar isso, e por isso teve desconforto com a nota do DCE que repudia o EAD. Ontem na reunião foi discutido que mesmo com EAD não tem indício de que o calendário não seja atrasado. Provavelmente mesmo com o EAD isso vai acontecer. A PROGRAD acha que não deveria ter entrado com o EAD e não sabe como vai computar as horas do EAD. Ao que parece o curso só vai conseguir considerar até 20% da carga horária perdida. Ou seja, mesmo assim pode haver atraso do curso e é importante ter isso em mente. propõe que se veja além do EAD sejam vistas outras propostas. Ressalta preocupação com o calendário e reposição de atividades. Propõe repensar o calendário pós-quarentena e que na elaboração dele os alunos sejam ouvidos e não simplesmente jogar atividades pra depois. – Vinícius: sobre reunião de hoje (30/03): A PRAE e a pró-reitora de graduação vão estar na reunião amanhã, será possível tirar dúvida com elas. hoje teve reunião das 15 as 17h. Começou com a pró reitora de graduação falando da suspensão das aulas. Prograd enviou para unidades acadêmicas pedindo avaliação para realizar ou não atividades acadêmicas. As unidades tinha que devolver uma reposta até quinta. A partir disso a Prograd elaboraria o que podia ser feito à distância heterogeneidade muito grande nos campi e gestão da Universidade entendeu que isso enfraquece e deixa a instituição vulnerável. A posição da gestão é que vai submeter ao CONSU a proposta de suspender as atividades à distância, já que não pode ser feita de maneira adequada e nem todos os estudantes podem participar de maneira adequada ou seja, proposta de suspensão do calendário acadêmico sob a justificativa de que nem todos os estudantes podem fazer aproveitamento dessa forma. esclarece que muitos pontos da reunião não estão elucidados e friza a importância de participação amanhã pró-reitor pontuou que mesmo com a suspensão do calendário acadêmico. Anderson pontuou que estudantes não tem cabeça para continuar no mesmo ritmo que antes. Estudantes não terão bolsas suspensas. Estão pensando em edital emergencial e reanálise de pessoas já inseridas. Os créditos do RU serão mantidos Maísa perguntou sobre a medicina e o internato, sobre o voluntariado e Portaria do MEC. Isabel falou que atividades remotas não deveriam ter acontecido ainda. Só estaria avaliado para fazer atividade após avaliação da Prograd. Reunião para discutir a Portaria do MEC que fala sobre o voluntariado maioria dos alunos contra o EAD correndo e nesses termos, aflitos com o calendário e com o rearranjo depois. Isabel pontuou que o calendário acadêmico será suspenso até que voltem as aulas presenciais. Questionamento sobre cortar carga horária e rearranjar atividades Posição da Universidade é de suspensão das atividades mas isso será votado nos Conselhos. Pela lei, o Ensino Superior tem que contar 200 dias letivos. Sem que haja flexibilização pelo MEC, não é possível burlar isso. Em 2009 com a H1N1 MEC não flexibilizou. Quando se está em greve, o calendário acadêmico ainda está correndo, por isso a situação não é igual. Reitera que isso é posição da gestão. Não está autorizado contar nota e nem presença. O ideal seria cancelamento, mas que a Universidade continue atividades (não com conteúdo de disciplinas nem nota nem carga horária), mas coisas extra-curriculares e para manter vínculo com alunos estudante pontuou que ainda assim, existem alunos que não conseguiriam aproveitar essas atividades e ficariam defasados, é preciso pensar neles pontuado sobre questão dos auxílios que está bem incerto, só 57% da verba original do auxílio-permanência. Por isso ainda não fizeram análise. Todas as emendas parlamentares foram bloqueadas e provavelmente serão direcionadas para o Corona. Anderson disse que estão pensando em voltar o bandejão para alunos mas ainda incerto pq o bandejão é universal e não teria como restringi-lo a alguns alunos.

Discussão:

– Mari: pontua sobre o EAD que estamos em posição difícil, na 86 alguns professores querem fazer valendo nota e outros não. Acredita que é necessário suspensão para que seja montado um calendário. Pontua que inviável manter mesmo ritmo e horário de aula considerando as condições de cada um. – Bellini: tem que ficar claro o que pode ou não entrar como EAD. Pra 88 por exemplo está sendo tudo colocado como EAD, no entanto provavelmente isso terá que ser reposto. Pode ser que tenhamos que cumprir a carga horária novamente. O conteúdo deve ser reposto. Acredita que a metodologia não deve ser de 8 horas por dia. Proposta de repensar o calendário e pontua diferenças entre as UCs que acontecem só no final do ano e as que estão sendo prejudicadas por serem agora. Tem que adaptar outra metodologia. – Vinicius: os alunos pediram participação no processo de rearranjo, criação de comissão para repensar o calendário. Pró-reitora falou que isso ainda não está nem sendo pensado pq não tem ideia de quanto tempo vai ficar parado. Questão de como a Universidade iria se portar como um todo, e não só apenas considerar particularidades das turmas. Pensar vulnerabilidades, em como não prejudicar os alunos, pensar nos alunos que não estão conseguindo produzir da mesma forma que antes. Isso vai ser levado para apreciação nos conselhos centrais.

– Paulo: representante da 87. Participou de reuniões com docentes e com Aécio e Amélia para implementação das atividades domiciliares, impressão de que estavam preocupados com saúde mental, discutido a flexibilidade de horário por conta de atividades domésticas, isso seria conversado com professores para flexibilizar. Amélia disse que professores estão interessados e ouvir o feedback em relação a neuroanato, a turma deu feedback para os professores sobre aulas muito extensas levanta hipótese de que, dado o EAD ser inviável, seria um problema lidar com mais 1 ano de graduação, qual seria uma solução viável? – Chau: acompanhou reunião com a PRAE e não entendeu qual seriam as implicações. – Bellini: quer responder pergunta do Paulo. Dependendo da quantidade de tempo de paralisação, não vai conseguir evitar prorrogar a graduação. Com um cenário voltando em maio/junho, levanta a possibilidade de readequar quantidade de horas que os cursos vão ter, não dá pra ser no mesmo ritmo. O EAD como forma de complementar o que vai ter depois, pq de qualquer forma não tem como terminar o ano no tempo certo. Não tem como contar os dias de EAD como dias de aula. O EAD não substitui quantidade de horas, apenas conteúdo. – Chau: tem algumas dúvidas. Acompanhou reunião com PRAE e Prograd e não entendeu se as coisas já feitas até agora repõe carga horária/matéria. Queria saber se isso vai ser contabilizado, porque pelo que entendeu foi feito de forma irregular. Questão do EAD ser conveniente, e não uma coisa obrigatória. EAD como uma coisa para aprofundar, ajudar os alunos. É uma coisa menos proveitosa e mais precária. – Bellini: EAD não pode ser substituição das aulas. Entende que os alunos devem colocar que não seja substitutivo, mas que passe o conteúdo de forma diferente e com outra carga horária. Com isso consegue fazer com que não aumente o tempo do calendário. – Mari: pontua que não deve-se enxergar só duas opções (EAD ou perder o ano). Enxergar também perda de férias. Considerar que os primeiros anos são muito diferentes dos outros. – Chau: pelo que entendeu, o EAD seria pra complementar o conteúdo. Mas só como desafogar o conteúdo. Continuaria tendo os mesmos problemas mas seria menos danoso. – Débora: complementa o que o Bellini disse que seria bom que os professores complementassem a aula teórica, mas tem medo que eles dariam conteúdos muito específicos, acha que como está na 86 está razoavelmente bom. Apenas uns 10% das aulas presenciais com vídeochamada. – Vinícius: entender a posição da gestão da Universidade para tomar essa medida. tem uma heterogeneidade muito grande e deixa a instituição muito vulnerável. A Universidade tem que pensar nos alunos como um todo. Amanhã é espaço pra entender sobre isso. Pró-reitora pontuou que EAD não é isso de só gravar a aula, tem que ser construído e ser organizado, demanda organização. Universidade entendeu que considerando a crise a falta de acesso, além da falta de planejamento para conseguir executar isso nesse momento. – Gois: duas conversas paralelas, melhor conversar por áudio. – reunião de amanhã, perguntar validade do que foi feito até agora nesse EAD. A pró-reitoria de graduação diz que até agora isso não deveria ter sido feito. Pergunta se na turma A da 86 houve chamada, presenças. Perguntar na reunião amanhã sobre validade e o que vai ser feito no futuro. – Bellini: pro EAD substituir as horas, tem que o prof ver que está todo mundo assistindo e contabilzar, como na 88. Isso não dá pra sustentar por meses. O EAD, independente de ser bem ou mau feito, não tem como verificar a quantidade de horas. Tinha que ser dada a aula como na 88. E isso pode ser usado a nosso favor, e contabilizar o tempo que usamos para estudar. Com isso seria, em tese, possível diminuir carga horária e atividades a serem repostas. – Vinícius: A Prograd pediu avaliação das atividades. – Paulo: na reunião com Amélia e Aécio deixaram claro que o que está sendo feito, embora não fosse oficial, era de conhecimento da pró-reitora e portanto muito provavelmente seriam contabilizadas. Na 87, em MIP, eles lançam vídeo com 30-40 minutos e estudo dirigido sobre a matéria, dessa forma conta-se presença e também essa carga horária destinada a estudo/resposta. O método tem sido elogiado. Na ementa das matérias está inscrito o conteúdo a ser dado. – Chau: entendeu que parte do conteúdo que seria dado em aula normal, pegaria parte do conteúdo e daria na forma de estudo dirigido. Não entendeu se isso continua sendo substituição da carga horária. – Bellini: concorda com o Paulo no entanto o jeito que está fazendo não tem como contabilizar as horas em termos burocráticos. Temos que simplificar as coisas. Desse jeito que o Paulo falou seria um EAD de verdade. – Marina: pergunta sobre se os alunos estavam conseguindo entregar no prazo. – Paulo: inflexibilidade fez com que alunos não tivessem conseguindo entregar. Algumas atividades foram prorrogadas. – Mari: possibilidade de uma porcentagem do que falta pra esse ano ser concluída por um EAD organizado, estabelecer um teto, porque não tem como fazer tudo EAD e nem tudo presencial, pois não sabe o quanto vai se estender. – Vinícius: partes burocráticas são mais fáceis de organizar depois, o mais difícil é garantir aproveitamento dos alunos. Não é só colocar no zoom que vai manter a mesma qualidade da presencial. faz sentido no meio de uma pandemia que o curso tivesse que ser reprogramado considerando que muitos professores são médicos – Bob 87: discute duração da aula. Pergunta porque em tese a aula pode não durar 4h presencialmente e online precisa. Acha que deveríamos defender primeiro o EAD e depois ver o que é pra melhorar. Porque depois isso pode acabar anulando o que já fizemos. – Débora 86: questiona como seria se os alunos se posicionassem contra o EAD. – Bellini: coloca questão prática, os professores estão colocando aula o dia inteiro para contabilizar aula o dia inteiro. Não podemos aceitar que seja assim pq não podemos prejudicar o conhecimento. Entende que os alunos da 88 tambem querem que seja melhorado. – Chau: pede para se ater as questões burocráticas e práticas. Não acha que discutimos o suficiente para poder votarmos se sim ou não ao EAD. Deveria ter tido tempo pra se adaptar. Se for possível usar o tempo pra ter algo para ajudar nesse tempo seria melhor. – Marina: pontua que se fizermos uma votação agora essa votação fica enviesada, já que os alunos atualmente não tem ideia de todas as possibilidades que existem, só veem como opção ter EAD ou atrasar o ano. – Bob: se a gente ficar só discutindo EAD a gente se fecha para outras propostas. Ressalta também que devemos nos apressar, se não a instituição toma a frente. O EAD já é uma realidade. Devemos tomar um posicionamento. – Vinícius: coloca que o que temos até agora não é EaD, em termos de estrutura, o que inclusive é visto pela ProGrad. Dessa forma, conteúdos que estão colocados como dados e avaliações não foram regulamentadas pela ProGrad. Além disso, não estamos nos fechando dentro desse debate, levando em conta as reuniões com outros CAs e com pró-reitorias. Essas questões são decididas nas instâncias de toda a universidade. não dentro de uma única turma. – Marlous: tudo o que é aprovado e a maneira como é formulada são feitas em instâncias da universidade, sendo avaliadas a forma de execução do plano pedagógico. Em relação ao aproveitamento dos estudantes, comenta sobre as vantagens e desvantagens dos diversos métodos de ensino. Dessa forma, o EaD pode ser discutido de forma qualitativa e feito. – Bellini: ao montar um posicionamento ou nota do CAPB, temos que pensar nas palavras e termos que usaríamos, o que não está coeso internamente entre os estudantes. Um posicionamento ou nota não seria apenas “sim” ou “não”, mas sim colocar pontos de discussão e de melhora. Além disso, pontua que é muito necessário a discussão, mesmo que longa, e concorda que devem ser levadas para a próxima reunião com a diretoria, além de tirarmos vários esclarecimentos para podermos enfim nos posicionarmos. Maísa: coloca que as atividades estavam suspensas e mesmo com as portarias do MEC, elas não deveriam acontecer, inclusive como colocado sobre o internato pelo MS. Traz o questionamento de que, mesmo que alguns alunos tenham se adaptado e tenha dado certo, como o CA poderia se posicionar favoravelmente ao EaD, que é desigual e está sendo, como trazido por estudantes em termos de acesso à internet e saúde mental. Ressalta que, se qualquer turma for afetada, todas as outras serão. Comenta sobre o que está acontecendo em outros cursos, como Famerp e Unesp, que estão com as atividades suspensas, e que os calendários, nacionalmente, como de residência, por exemplo, serão revistos por conta dessa pandemia. – Mariana: é necessário questionar na instituição a validade do que tivemos até agora, e que os estudantes devem pensar em todos os anos do curso. Além disso, pedir na reunião que os professores sejam notificados. Ressalta que o calendário acadêmico será afetado, mesmo com o EaD, e que como o curso, sendo pensado como presencial, precisa de tempo para ser adaptado, o que pode acontecer nesse período de atividades suspensas. – Bob: considera que é possível pensar em todos os estudantes e determinar um posicionamento coletivo. Além disso, lutar para que a ProGrad reconheça o que estamos demandando. Assim, pensando nos estudantes, isso não seria impositivo. O posicionamento seria ser favorável ao EaD, mas com ressalvas, no sentido de flexibilizar. Considera que é antidemocrático fazermos várias reuniões para discutir esse mesmo tema. – Chau: contemplado pela Mariana e pela Maísa. – Bellini: o CAPB não pode fazer simplesmente uma nota para se posicionar em termos de “sim” ou “não”, reitera que a reunião amanhã não tem a função de levar um posicionamento de todos os estudantes de Medicina, mas sim tirarmos dúvidas e levarmos esclarecimentos para nos posicionarmos posteriormente. – Vinícius: esclarece como será feita a reunião com a diretoria da EPM, coordenação do curso e ProGrad, sendo aberta. – Bob: faz analogia com Brasil atual, sobre a quarentena no sentido de decisões coletivas serem tomadas antes de várias reuniões, porque a necessidade de nos posicionarmos seriam maior. Mariana: na sua visão, não há uma quantidade representativa para decidir, mas que devemos. Utilizando a analogia da quarentena trazida pelo Eduardo, coloca que apenas as duas opções colocadas, sem antes elucidar as duas propostas, na votação precipitada. – Bellini: devemos utilizar a reunião para discutirmos e refletirmos o processo até agora. Comenta sobre o CAPB fazer ou não nota ou abaixo-assinado. Tiago Steck: questiona sobre como as propostas serão colocadas para votação, após a discussão, e traz a proposta de votarmos favorável ou contrário ao EaD. Otávio Rubin: comenta sobre representatividade e democracia, e aponta que devemos focar em produzir pontos para questionarmos na reunião de amanhã e depois disso refletirmos para um posicionamento. Vanessa: concorda com o Otávio e considera positivo fazermos uma síntese para levar para amanhã. – Maísa: comenta sobre representação estudantil e fala sobre a função do CAPB, não sendo no sentido de simplesmente pegar uma maioria numérica, mas sim incluirmos todos. Questiona se estamos elucidados para realmente votarmos algo em relação ao EaD, e que talvez uma prioridade seria montar questionamentos para levar para a reunião com a diretoria. – Felipe Jacob: concorda com o que foi trazido pelo Otávio e pela Vanessa, dado que não estamos elucidados para decidir um posicionamento, mas sim levarmos os questionamentos para a diretoria para assim produzirmos uma nota robusta e propostas úteis. – Vinícius: retoma o colocado pelo Otávio e que devemos discutir para além da Medicina, dado que a ProGrad define algo por toda a universidade, e não estamos elucidados para votarmos um posicionamento. – Felipe Jacob: coloca que tudo o que foi discutido será levado em conta para as decisões futuras, dado que não podemos ser precipitados nessa decisão. – Maísa: elucida sobre as pró-reitorias e a ProGrad, além do Consu. Comenta que as posições que Unifesp precisa de uma posição unificada, levando em conta a portaria do MEC. – Bob: comenta sobre como surgiu a discussão entre a 87 e da dificuldade de participação nos espaços. – Débora: comenta sobre o pouco quórum e a não representatividade, que devemos ampliar a discussão e não simplesmente tomarmos um posicionamento. – Victor: em resposta aos que disseram que os próximos espaços seriam esvaziados, coloca que todos os espaços, em especial a reunião de amanhã. Fala também sobre a flexibilidade de mudarmos os horários da reunião, por exemplo, e que a entidade está sendo responsável. – Otávio: comenta que não faz sentido tomarmos uma decisão só agora com o argumento de termos próximos espaços esvaziados, dada a importância do tema. – Luiza Berbel: questiona quando foram colocadas as diretrizes da ProGrad versus portarias do MEC versus medidas tomadas pela EPM. Pede elucidação sobre a diferença entre EaD e atividades domiciliares. – Paulo e Maísa: elucidam diferença entre EaD e atividades domiciliares.

ENCAMINHAMENTOS, DEFESA E VOTAÇÃO Estavam presentes, no canal de áudio, 39 pessoas

Proposta 1 NÃO CHEGAR COM POSICIONAMENTO OFICIAL ANTES DE OUVIR O QUE ELES VÃO FALAR AMANHÃ… APRESENTAR UM COMPILADO DO QUE FOI DISCUTIDO E, MEDIANTE O POSICIONAMENTO DA DIREÇÃO (AS OPÇÕES FORNECIDAS) FINALMENTE SOLTAR O POSICIONAMENTO DO CAPB Compilar 2 folhas separadas, uma com as nossas dúvidas, outra com todas as ideias levantadas como alternativas Exemplo, a ser complementado depois: 1° folha — compilado das possíveis alternativas… todas as possíveis soluções levantadas – Sugerir que as aula sejam gravadas e não online, isso flexibilizaria os horários. – Sugerir reduzir ao máximo atividades que contem nota ou presença. – Existe alguma proposta de atenção à saúde mental dos estudantes? A que pé está o projeto do Prof. Feijó? 2° folha — compilado das dúvidas – Como as atividades à distância serão contabilizadas após o retorno às atividades normais? Vão ser contadas as presenças? As atividades que valem nota? No internato, o período do bloco de alguns vai contar enquanto de outros não vão contar? Como vai ser a readequação entre os diferentes blocos do internato com diferentes cargas horárias feitas à distância? – Não é de interesse postergar a formatura. Qual a real possibilidade de estender a duração do curso? No 6º e 5º ano, vai atrasar a formatura? Vai atrasar as provas de residência? Existe uma comunicação entre as diferentes universidades que organizam as principais provas de residência do estado de SP para organizar isso? – Qual é a diferença entre a proposta do EAD e do Regime Domiciliar? Existe a possibilidade ou alguma vantagem em optar pelo Regime Domiciliar mesmo que a Unifesp não entrar em EaD em vista dele ser previsto por regulamento?

Defesa Proposta 1 Proponho que não levemos um posicionamento amanhã antes da reunião e que só o façamos depois. O único ponto de consenso é que não é interessante comprometer o ano letivo (adiando as formaturas) e isso podemos enfatizar. As razões para não levar um posicionamento oficial do CAPB amanhã são: já entrarmos com um posicionamento indica que já fizemos nossa escolha independentemente do que vão dizer… o que inviabiliza a construção conjunta com a direção da escola, que ainda precisa apresentar seus pontos. Se nos posicionarmos agora e soltarmos outro posicionamento depois, perdemos nossa força de pressão. Ademais, só com o posicionamento da diretoria (que pode nos mostrar pontos em que não estamos pensando, por não estarmos embasados suficientemente no assunto, já que nem sabemos o que configura EaD) podemos obter uma representatividade considerável dos estudantes e aí sim lançarmos um posicionamento do capb, embasado e citando que foi uma construção que contou com a diretoria da escola, o que confere mais peso. Proposta 2 Votar e propor um posicionamento do capb. Votar sim ou não para o EAD e também fazer um compilado das possíveis alternativas e das dúvidas que surgirem pra ser levado pra reunião de amanhã. Levaríamos duas coisas pra reunião amanhã: deliberação a favor/contra o EAD + compilado com alternativas e dúvidas a respeito. Defesa Proposta 2 Acho que devemos chegar na reunião amanhã com um posicionamento oficial do CAPB que, sendo uma entidade representativa dos estudantes, deve se posicionar contra ou a favor da manutenção das atividades EAD/ensino domiciliar. Acredito que isso não impede que, além de demandarmos a continuidade ou não das atividades, possamos compilar todas as demandas adicionais a essa (por exemplo, ter mais flexibilidade com os horários, entendendo que os alunos possuem rotinas diferentes nesse cenário de crise, propor alguma medida referente à saúde mental dos estudantes, etc), assim como exigir da coordenação que elucidem as dúvidas que surgirem por parte dos estudantes no que diz respeito à forma que seriam feitas essas atividades e qual efeito elas teriam no sentido de possibilitar que o calendário não seja adiado (não haja a perda do ano), pois acredito que essa demanda é quase unânime. Acrescento um ponto final que diz respeito à saúde mental, eu acho que essas discussões longas com pouca ou nenhuma resolução são um fator gerador de muito estresse para todos, ainda se somando ao fato de que vivemos uma situação de estresse imenso devido à crise e ao isolamento social. É claro que devemos discutir a questão, mas apenas discutir sem propósito nenhum eu acho que é um tiro no pé, por isso vejo a necessidade de tomarmos um posicionamento agora. Caso não nos posicionemos, vamos ter que fazer outra reunião como essa, desgastante para todos, para decidir o que poderia ser decidido agora. Votação: Proposta 1 – 30 votos (APROVADA) Proposta 2 – 9 votos

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